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As Flores do Mal

Sopor Aeternus

Letra

    Oh, eu a úmida garra frágil
    Guiada por sua pata forte e quente
    Caminhando o atalho proibido
    Através da grama alta, intacta, do verão
    Enquanto o nariz dos caçadores mergulham de bico
    Membranas servas do seu voo
    Aonde zumbem ao redor de nossas cabeças
    Guarda-sol, equilíbrio e sombras

    Esses pequenos sinos sobre o meu gorro frouxo
    Testemunham a minha lamentável imperfeição
    Coroando minha pálida seriedade
    Na angústia mais ridícula
    O sorriso no seu rosto tempestuoso-moreno
    Seus dentes brancos um pouco fora do lugar
    As gentis rugas de suas mãos
    Solo negro manchando suas unhas

    Conduzidos para dentro da segurança da floresta
    Estou dobrando o meu guarda-sol
    Anunciando medos de privação
    Em resposta a minha hesitação
    Ele está separando os galhos à medida que nos avançamos
    Ouso um sorriso com tímida desculpa
    Oh, sabe ele dos fantasmas que arrasto,
    O final terrível que eu espero?
    A mão pueril desta antiga donzela
    Alude segredos guardados pelo seu rosto

    O seu mundo sabe da minha sombra por perto
    O laço do tempo que sempre temo?
    O fato que eu pisei descuidadamente
    Dentro da minha própria armadilha escura?

    Tu avanças, estou de esguelha ao teu cinto
    Eu deveria entender as coisas que eu nunca senti?
    A mão trêmula desta velha donzela
    De preferência molha as flores em seu antigo túmulo.


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