Tradução gerada automaticamente

Duele

Sovie

Letra

Dói

Duele

A meu cadáver não lhe deem nenhum enterroA mi cadáver no le den ningún entierro
A meu cadáver não lhe deem nenhum enterroA mi cadáver no le den ningún entierro

O ar tá pesado, minha respiração tá curtaEl aire está denso, mi respiración acorta
O gosto do ferro denso não hesita em amargar minha bocaEl sabor del hierro espeso no duda amargar mi boca
Atravessa carne, como se fosse um sacoAtraviesa carne, como si fuera una bolsa
No meu caixão não vai ter nenhuma rosaEn mi ataúd no va haber ninguna rosa

Minha língua seca, só serve pra lenhaMi lengua seca, solo sirve para leña
A dor não cessa até a última ponta do dedoEl dolor no cesa hasta la última yema
O ar nada impuro passa pelos meus pulmõesEl aire nada impuro a través de mis pulmones
Vazio na minha garganta por causa das espinhas das floresHueco en mi garganta por la espinas de las flores

Dói, dói, dói, dóiDuele, duele, duele, duele
Oh dói, oh dói, oh dói, oh dóiOh duele, oh duele, oh duele, oh duele

Lágrimas de rios onde o sonho é o marLágrimas de ríos donde el sueño es el mar
Meu espírito se afoga porque não sabe nadarMi espíritu se ahoga porque no sabe nadar
De tantos sustos quebraram em choroDe tantos espantos quebraron en llanto
Lugar escuro da morte e seu encantoOscuro lugar de la muerte y su encanto
Santo sepulcro dos meus sonhos (ahh)Santo sepulcro a mis sueños (ahh)
Onde não habita seu corpo, enquanto me despojoDonde no habita tu cuerpo, mientras me despojo
De toda lembrançaDe todo recuerdo
Prova o saborPrueba el sabor
Do meu corpo em decomposiçãoDe mi cuerpo descompuesto

A meu cadáver não lhe deem nenhum enterroA mi cadáver no le den ningún entierro
A meu cadáver não lhe deem nenhum enterroA mi cadáver no le den ningún entierro
A meu cadáver não lhe deem nenhum enterroA mi cadáver no le den ningún entierro
A meu cadáver não lhe deem nenhum enterroA mi cadáver no le den ningún entierro

A meu cadáver não lhe deem nenhum enterroA mi cadáver no le den ningún entierro
Espero ser comida de algum cachorro famintoEspero ser comida de algún hambriento perro
A meu corpo ausente, deixem-no expostoA mi cuerpo ausente, dejenlo expuesto
Quero ser da mesma poeira que toca seu chãoQuiero ser del mismo polvo que toca tu suelo

A cortina cobre a vista pro vazioLa cortina tapa la vista al vacío
Tão finos, tão finos, os fios do esquecimentoTan finos, tan finos, los hilos del olvido
Flores de delírio, encharcadas de orvalhoFlores de delirio, empapadas de rocío
Tão frio, tão frio foi nosso ninhoTan frío, tan frío fue nuestro nido

Dói, dói, dói, dóiDuele, duele, duele, duele
Oh dói, oh dói, oh dói, oh dóiOh duele, oh duele, oh duele, oh duele
Dói, dói, dói, dóiDuele, duele, duele, duele
Oh dói, oh dói, oh dói, oh dóiOh duele, oh duele, oh duele, oh duele

A última gotaLa última gota
A última gotaLa última gota
A última gota escorrega pela minha peleLa última gota se desliza por mi piel

Composição: Martin Ojeda / Santiago Agustín Merlo. Essa informação está errada? Nos avise.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Sovie e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção