Oubliiette
O framed, grace fall, broken, forgotten
Where depths erode God’s hand
The grime, the coarse, all the vile
I sup the bile of man
I bathe in the waste of man
Gleaming eyes through filth
Of caravaggio scorning
Fading, a bowed ray of light
Memories in halo, to paint away this mind
Walls of shadow, wells of sorrow, they call my name
Pallid vessel
Gnarled, arched, and true
Cynosure, the poisoned arrow
The brush, tendrils of mine
Reaching, composing, violating
All my blessings
Of mortar and mould
Nails trace their cold faces
Upon weary stone stares
The art of my haemorrhage
A portrait to this dolour
Tetraptych, these walls
Panels loom limbo
The endless forms of suffering
Smothering
I, enthroned
Dethroned
Where this existence belongs
I sit, I breathe, I wait
Upon this mound of bones
The gallery stares
I am home
I am home
Esquecimento
Um quadro, graça caída, quebrado, esquecido
Onde as profundezas corroem a mão de Deus
A sujeira, o áspero, todo o vil
Eu bebo a bile da humanidade
Eu me banho no lixo da humanidade
Olhos brilhantes através da imundície
De caravaggio desprezando
Desvanecendo, um raio de luz curvado
Memórias em halo, para pintar essa mente
Paredes de sombra, poços de tristeza, eles chamam meu nome
Vaso pálido
Retorcido, arqueado e verdadeiro
Cynosure, a flecha envenenada
O pincel, tentáculos meus
Alcançando, compondo, violando
Todas as minhas bênçãos
De argamassa e mofo
Pregos traçam seus rostos frios
Sobre olhares de pedra cansados
A arte da minha hemorragia
Um retrato para essa dor
Tetraptique, essas paredes
Painéis pairam no limbo
As formas infinitas do sofrimento
Sufocando
Eu, entronizado
Destronado
Onde esta existência pertence
Eu sento, respiro, espero
Sobre este monte de ossos
A galeria observa
Eu estou em casa
Eu estou em casa