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Telhado

Squizo

Letra

    Com tantas idas e vindas,
    Eu resolvi me elevar...,
    Resolvi numa noite liinda, com o ceu fechado
    Sentar no telhado,


    E estou aqui sentado,
    Podendo pensar...

    Eu nunca tinha feito nada perecido
    Subi sonambulo
    Enxerghuei um angulo
    Algo que jamais foi percebido

    Algo meio inusitado
    E eu sentado,
    No, telhado molhado
    Vendo a chuva descendo
    Vendo todos os lados,
    E resolvi dar vida ao que antes nao era imaginado...
    Resolvir experimentar o acaso

    Excolhi desbravar minha casa,
    E sentado me indago
    Que posso tudo quando meus olhos se fecham
    Mas eu não posso nada se eu não me indago

    Posso pensar nos meus medos...
    Posso contar nos meus dedos
    Quanto que ja nao perdi
    Por ter pisado em ovos

    Posso fugir desse mundo
    Posso forgar supra sumo
    Posso criar mundos novos

    E no sereno eu sumo...

    Posso encarar os meus fatos
    Ultilizar artefatos
    Tirar os meus pés do chão,
    E escutar os boatos...

    Que acontecem no sereno...
    Eu não preciso sumir,
    Eu so precisei subir
    Pra logo eu descobrir,
    Como esse mundo é pequeno

    O que te limita?
    Seria o que você discarta, ou o que você acredita
    O amor silencia, enquanto o odio ja grita...

    Eremita...
    Fugindo da construção fajuta
    Falo baixo para que não repercuta
    A vizinhaça escuta
    A madrugada astuta
    Os pensamentos de luta
    Aceitaçoes de posturas
    Revolucoes prematuras
    Sicratrizes e atadura
    Joana darc e acaça as bruxas...

    Posso pensar simplesmente
    Subi degrais e abri minha mente
    Dizem que o amor age geograficamente
    Uma homenagem a imagem de quem está perto da gente

    O sól se poe mais nascente
    A lua encandecente
    A noite não está quente

    Mormaço..
    Amor ao maço que trago...
    Tragando a fumaça desfaço
    Todo pedaço de medo, agustia,
    De toda dor que esmiuça a fussa,
    Farejador de bagunça
    Uma criança debrussa
    No pensamento que assusta

    E fica ali na beira...
    Inconsequente distante de tudo
    O delinquente mais nobre do mundo
    Que ao sentar no telhado no escuro
    Pode enxegar outros lados do mundo

    Sinta a energia do dia,
    Da correria vazia
    Que rende lucros e joias
    Deguste a nostalgia

    Aqui a mente esvazia
    Na estacao mais tardia
    No sentimento mais belo..
    Nesse telhado amarelo..
    Um sentinela singelo..
    Só defendendo o elo...
    De um poeta sincero...
    Sentindo o mundo externo...


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