
Na Beira do Rio
Sr. Potato
Na beira do rio, vejo o tempo passar
Levam o que não posso guardar
Reflexos dançam sob o céu azul
E o silêncio fala mais que qualquer som comum
Os pássaros cantam uma melodia
Que ecoa fundo na minha alma vazia
Aqui, tudo é simples, tudo faz sentido
Na correnteza, eu me vejo perdido
Na beira do rio, eu descanso a dor
Deixo a água levar o que não tem cor
O mundo lá fora pode esperar
Aqui, na calma, eu volto a sonhar
Na beira do rio, eu descanso a dor
Deixo a água levar o que não tem cor
O mundo lá fora pode esperar
Aqui, na calma, eu volto a sonhar
A brisa leve toca o meu rosto
Traz o perfume do mato, o gosto
Cada gota que desce é um segredo
Histórias contadas em silêncio e enredo
O Sol se põe, pintando o horizonte
E a luz dourada dança entre as fontes
Na beira do rio, encontro meu lar
Um refúgio onde posso me reconectar
Na beira do rio, eu descanso a dor
Deixo a água levar o que não tem cor
O mundo lá fora pode esperar
Aqui, na calma, eu volto a sonhar
As águas sussurram, me dizem pra ficar
O tempo não é pressa, é só o lugar
E enquanto o rio segue sem direção
Eu encontro a paz na contemplação
Na beira do rio, eu descanso a dor
Deixo a água levar o que não tem cor
O mundo lá fora pode esperar
Aqui, na calma, eu volto a sonhar
Na beira do rio, eu descanso a dor
Deixo a água levar o que não tem cor
O mundo lá fora pode esperar
Aqui, na calma, eu volto a sonhar
Na beira do rio, sob a luz do luar
Deixo minha alma, e ela aprende a flutuar



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