Tradução gerada automaticamente
Bez Słów
Stanisław Sojka
Sem Palavras
Bez Słów
Andando pelas ruas, a galeraChodzą ulicami ludzie
Maio passa, julho, dezembroMaj przechodzą, lipiec, grudzień
Perdidos entre ruas e portões.Zagubieni wśród ulic bram.
Mãos congeladas se aquecemPrzemarznięte grzeją dłonie
Correm atrás de algo, se esforçamDokąś pędzą, za czymś gonią
E ainda constroem casas de cartas.I budują wciąż domki z kart.
E lá, coberto de musgo, uma pedraA tam w mech odziany kamień
Ali, a reflexão na dança do ventoTam zaduma w wiatru graniu
Ali, o ar tem outro sabor.Tam powietrze ma inny smak.
Deixe o ritmo dos passos no chãoPorzuc kroków rytm na bruku
Tente, você vai achar, se procurarSpróbuj znajdziesz, jeśli szukac
Se quiser - um novo mundo, seu mundo.Zechcesz- nowy świat, własny świat
Fluindo, as pessoas na cidade cinzaPłyną ludzie miastem szarzy
Desprovidas de ilusões, sonhosPozbawieni złudzeń, marzeń
Evitam sempre a corrente principal.Omijają wciąż główny nurt.
Se escondem em suas tocas de toupeiraKryją się w swych norach krecich
E nada sabem sobre a carruagemI śnic nawet o karecie,
Que brilha em ouro, já não conseguem mais.Co lśni złotem nie potrafią już
Vivem, as pessoas pisam no asfaltoŻyją ludzie asfalt depczą
Ninguém grita, todo mundo sussurraNikt nie krzyknie, każdy szepcze
Portas fechadas, círculo fechado.Drzwi zamknięte, zaklepany krąg.
Só às vezes uma lágrima dos olhosTylko czasem kropla z oczu
Rola pela bochecha, descendoPo policzku w dół się stoczy
E essa estranha tremedeira nas mãos.I to dziwne drżenie rąk.



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