Nork (part. Chino e Funkero)

Sou nochi, prazer neguinho talvez seja satisfação
Talvez não, se dafo, tamo ai mais uma vez na função
Eu bolo que nego ainda teima, nos passa batido e reina
Nosso som dentro da arena, pique profissa até quando treina

Minha responsa e a mesma, mesmo que em outro ritmo
Do rio ao Brasil viu, nos chega e faz a diferença
Enquanto o mundo desaba e a responsa almenta
As mina me desseja e o sistema me sustenta

É cada um no seu castelo, cada um na sua função
Sei bem por quem eu zelo e tá junto na contenção
Vem de lerolero não, sei nem o que eu quero
Não espero, e hoje é nós que reina por pura disposiçao
Vai ser sempre assim quando o bonde for convocado
É que ninguem foge do problema
Sei que tem varios estaguinados
Mas nos toma conta do sistema

Nork, nork, nork
Reina, reina, reina
Peronha

Tem algo pendente nós resolve aqui na hora
Se envolveu demais, você sabe muito agora
Quer tratado de paz, tá nessa de sair fora
Se não é louco se faz, só pode ta de marola
Vagabundo bola, desacredita
No nosso império só viatinamita
O ritmo é sério, rajada o tempo inteiro
Como se não bastasse o chino ainda me vem funkeiro

Deixa eu te falar, melhor respeitar, em qualquer lugar
Que o bonde colar, o imperio ta formado vacilão ta mandado
Melhor nem tentar vai se complicar não vamo parar
Vamo atropelhar, todos os recalcado bradock incorporado

Encendiario igual a nero em roma toma
Acende o kush pra gente entrar em coma
Traz a garrafa, as gata, os blunt, as brita, tudo e mais um pouco
Fica só cuzão, desacredita, nos que reina nas lolita

Quer beber quer fumar
Quer reinar vem pro setor
Quer beber quer fumar
Quer reinar para de káo

Nem sparta a platão suburbano função
Falador odiou saber favela na ação
Com a dama do lado, duas big na mão
Quem fala muito nem sempre tá na razão

Quem não tem dispo não pode falar
Independente doque houver trago meu patuá
Ambiente é classe até as mina sabe
Eu vim bem insano e pronto combate

Nork, nork, nork
Reina, reina, reina
Peronha
Nochi do lado, kefun do outro
Start no bagulho pro terror dos vacilão