Osario
Sigo esperando el momento indicado
Donde esté borracho, perdido y dañado
Donde no me importe dónde estoy parado
Y tenga el valor de borrar de mis ojos, lo acumulado
Sigo sentado en la mesa
Mientras todos bailan, mientras todos besan
Repito en mi mente
Tú no deberías ser de esas personas que llenan vacíos con ron y cerveza
Me pesa la vida
Me pesa el alma
Me pesa el saber que he perdido la calma
Que encontraba en sus palmas
Que encontraba en sus palmas
No hay más
Y no hay más
Y no hay más
Ya no hay tiempo pa' perder a tu memoria
Me moría por ti, me sentía perdido en tus latidos
De dos solo que uno, yo no, tú no; el olvido
Vi, dormido tu dolor, mido cada paso, paso por tu olor
Nada nada en mi interior
Lo que había hace tiempo se ahogó
No fuiste tú, fui yo, me dijo mi pasado, remendando aquel dolor
No fuiste tú, fui yo, le dije a mi pasado, aceptando mi error
No fuiste tú, fui yo, le dije a esa ramera, pa' que se sienta mejor
Jornada larga y el insomnio me golpea
Pensamientos como peatones en mi mente se pasean
Sean minutos o sean horas, no noto las diferencias
Encías sangrando por callar indiferencias
La intermitencia de su ser y no ser
De odiarme hoy como me quiso ayer
De marcharse y volver sin fuerza a ésta lucha en confort
Él ser el que habla y no escucha
Cucharadas de odio por placer
Qué triste conocer la peor parte de mi ser
Y serena esa mujer mientras deseo desaparecer
Me cuesta entender y tender mi cama al amanecer
Me dejaste sin saber, sin sabor sin querer
Sin color, cinco copas y un café, al honor de ese ser
Que se fue, que dejó, un mundo al revés
El olor de su piel se impregnó, en mi ser
Y dolió el saber que su voz, la apagué
No pagué por el dolor que he causado
He usado su cuerpo pa' satisfacer el mío
Y el cigarro after sexo, pa' llenar el vacío
Sí o no, dime si tú quieres
Y usamos éste odio reforzando los placeres
Sí o no, dime si me quieres
Fuera de mi fachada, y fuera de mis pieles
Sigo esperando el momento indicado
Donde esté borracho, perdido y dañado
Donde no me importe dónde estoy parado
Y tenga el valor de borrar de mis ojos, lo acumulado
Sigo sentado en la mesa
Mientras todos bailan, mientras todos besan
Repito en mi mente
Tú no deberías ser de esas personas que llenan vacíos con ron y cerveza
Me pesa la vida
Me pesa el alma
Me pesa el saber que he perdido la calma
Que encontraba en sus palmas
Que encontraba en sus palmas
No hay más
Y no hay más
Y no hay
Más
Osario
Ainda estou esperando a hora certa
Onde você está bêbado, perdido e danificado
Onde eu não ligo onde estou
E ter a coragem de apagar dos meus olhos, o acúmulo
Eu ainda estou sentado à mesa
Enquanto todo mundo dança, enquanto todo mundo beija
Repito em minha mente
Você não deve ser uma daquelas pessoas que enchem vazio de rum e cerveja
Pesa minha vida
Minha alma pesa
Lamento saber que perdi a paciência
Eu encontrei nas palmas das mãos
Eu encontrei nas palmas das mãos
Não há mais
E não há mais
E não há mais
Não há tempo a perder sua memória
Eu estava morrendo por você, me senti perdido em suas batidas
Dois apenas um, não eu, você não; ele se esqueceu
Eu vi sua dor dormindo, eu medi cada passo, eu passo pelo seu cheiro
Nada, nada dentro de mim
O que foi há muito tempo afogado
Não era você, era eu, meu passado me dizia, reparando aquela dor
Não fui você, fui eu, contei ao meu passado, aceitando meu erro
Não fui você, fui eu, falei para aquela prostituta, então ela se sente melhor
Dia longo e insônia me atinge
Pensamentos como pedestres em minha mente andam
Sejam minutos ou horas, não percebo as diferenças
Gengivas sangrando por indiferença silenciosa
A intermitência do seu ser e não ser
Me odiar hoje como você me queria ontem
Sair e retornar sem força a esta luta com conforto
Ele é quem fala e não escuta
Colheres de ódio por prazer
Que triste saber a pior parte do meu ser
E aquela mulher serena enquanto eu quero desaparecer
Acho difícil entender e deito minha cama ao amanhecer
Você me deixou sem saber, sem gosto sem querer
Sem cor, cinco copos e um café, para honra desse ser
Isso deixou, deixou, um mundo de cabeça para baixo
O cheiro de sua pele estava impregnado, no meu ser
E doeu saber que a voz dele, eu desliguei
Não paguei pela dor que causei
Eu usei o corpo dele para satisfazer o meu
E o charuto depois do sexo, para preencher o vazio
Sim ou não, diga-me se você quiser
E usamos esse prazer reforçando o ódio
Sim ou não, diga-me se você me ama
Fora da minha fachada e fora da minha pele
Ainda estou esperando a hora certa
Onde você está bêbado, perdido e danificado
Onde eu não ligo onde estou
E ter a coragem de apagar dos meus olhos, o acúmulo
Eu ainda estou sentado à mesa
Enquanto todo mundo dança, enquanto todo mundo beija
Repito em minha mente
Você não deve ser uma daquelas pessoas que enchem vazio de rum e cerveja
Pesa minha vida
Minha alma pesa
Lamento saber que perdi a paciência
Eu encontrei nas palmas das mãos
Eu encontrei nas palmas das mãos
Não há mais
E não há mais
E não há
Mais