Canenero

Canenero

Canenero

Se eu tenho medo de ouvir o silêncioSe ho paura a sentire il silenzio
se não consigo arrancar a lembrançase non riesco a raschiare il ricordo
aquela voz sombria dentro de mimquella voce scura dentro me
é uma porta fechada dentro de mimè una porta chiusa dentro me
aquela porta é uma dor distantequella porta è un dolore lontano
que ninguém deveria verche nessuno doveva vedere
quando aquelas mãos em mimquando quelle mani su di me
aquela boca escura em mimquella bocca scura su di me
se eu tenho medo de ouvir o silênciose ho paura a sentire il silenzio
se não consigo cortar a lembrançase non riesco a tagliare il ricordo
aquela voz sombria dentro de mimquella voce scura dentro me
é uma porta fechada dentro de mimè una porta chiusa dentro me
aquela porta é uma dor de criançaquella porta è un dolore bambino
que ninguém queria ouvirche nessuno voleva ascoltare
talvez eu não entendesse o queforse non capivo quello che
não ousava perguntar o porquênon osavo chiedere il perchè
e está aqui de novoè di nuovo qua
sei o que vai fazerso cosa farà
aquelas mãos em mimquelle mani su di me
sopro sujo em mimfiato sporco su di me
diz que é como um jogodice è come un gioco
diz que é por poucodice che è per poco
que não dói tanto assimche non fa così male
e não se pode escapare non si può scappare
que não se pode escaparche non si può scappare
aqui não se pode escaparqui non si può scappare
canenero volta no sonocanenero ritorna nel sonno
eu preciso gritar pra pegar ardevo urlare per prendere fiato
aquelas mãos escuras em mimquelle mani scure su di me
aquela boca suja em mimquella bocca sporca su di me
quantas vezes gritando no sonoquante volte gridando nel sonno
pra arrancar de mim a lembrançaper strapparmi di dosso il ricordo
aquela porta fechada ao meu redorquella porta chiusa intorno a me
aquela voz está presa dentro de mimquella voce è chiusa dentro me
canenero volta no sonocanenero ritorna nel sonno
eu preciso gritar pra pegar ardevo urlare per prendere fiato
aquelas mãos ainda em mimquelle mani ancora su di me
aquela boca suja em mimquella bocca sporca su di me
quantas vezes eu gritei no sonoquante volte ho gridato nel sonno
pra me sentir seguro de novoper sentirmi di nuovo al sicuro
aquela porta fechada ao meu redorquella porta chiusa intorno a me
aquela voz sombria dentro de mimquella voce scura dentro me
se eu tenho medo de ouvir o silênciose ho paura a sentire il silenzio
se não consigo arrancar a lembrançase non riesco a raschiare il ricordo
aquela porta fechada ao meu redorquella porta chiusa intorno a me
é uma porta fechada e dentro de mimè una porta chiusa e dentro me
aquela porta é uma dor de criançaquella porta è un dolore bambino
que ninguém queria verche nessuno voleva vedere
enquanto eu não entendia o quementre non capivo quello che
não ousava perguntar o porquênon osavo chiedere il perchè
diz que é como um jogodice è come un gioco
diz que é por poucodice che è per poco
não posso contarnon posso raccontare
e não se pode escapare non si può scappare
aqui não se pode escaparqui non si può scappare
canenero volta no sonocanenero ritorna nel sonno
eu preciso gritar pra pegar ardevo urlare per prendere fiato
aquelas mãos escuras em mimquelle mani scure su di me
aquela boca suja em mimquella bocca sporca su di me
quantas vezes gritando no sonoquante volte gridando nel sonno
pra arrancar de mim a lembrançaper strapparmi di dosso il ricordo
aquela porta fechada ao meu redorquella porta chiusa intorno a me
aquela voz fechada dentro de mimquella voce chiusa dentro me
canenero volta no sonocanenero ritorna nel sonno
eu preciso gritar pra pegar ardevo urlare per prendere fiato
aquelas mãos ainda em mimquelle mani ancora su di me
aquela boca suja em mimquella bocca sporca su di me
quantas vezes eu gritei no sono pra me sentir seguro de novoquante volte ho gridato nel sonno per sentirmi di nuovo al sicuro
aquela porta fechada ao meu redorquella porta chiusa intorno a me
aquela voz sombria dentro de mimquella voce scura dentro me
canenero volta no sonocanenero ritorna nel sonno
eu preciso gritar pra pegar ardevo urlare per prendere fiato
aquelas mãos escuras em mimquelle mani scure su di me
aquela boca suja em mimquella bocca sporca su di me
quantas vezes gritando no sono pra arrancar de mim a lembrançaquante volte gridando nel sonno per strapparmi di dosso il ricordo
aquela porta fechada ao meu redorquella porta chiusa intorno a me
aquela voz fechada dentro de mimquella voce chiusa dentro me