Tradução gerada automaticamente
Clamor
Survento
Clamor
Que surquen las olas rápidas
Hacia el mar del por venir
Donde la amargura trágica
No la abrase un proyectil
Que truenen cuáles relámpagos
Los clamores del país
Que las nubes lluevan lágrimas
Que lujan a combatir
Quiera que la fiera no apague la primavera
Por borrar mi humanidad
Dime quien será el que muera
Al defender la prisionera porque hablo de liberad
Haya una tormenta cósmica
Que destruye al encender
Las ambiciones políticas
De riqueza y de poder
Tiemblen las fuerzas telúricas
Lo que haya que remecer
Pueda al fin Latinoamérica
Cuanta injusticia vencer
Quiera que la fiera no apague la primavera
Por borrar mi humanidad
Dime quien será el que muera
Al defender la prisionera porque hablo de liberad
Que surquen las olas rápidas
Hacia el mar del por venir
Donde la amargura trágica
No la abrase un proyectil
Que truenen cuáles relámpagos
Los clamores del país
Que las nubes lluevan lágrimas
Que lujan a combatir
Quiera que la fiera no apague la primavera
Por borrar mi humanidad
Dime quien será el que muera
Al defender la prisionera porque hablo de liberad
Quiera que la fiera no apague la primavera
Por borrar mi humanidad
Dime quien será el que muera
Al defender la prisionera porque hablo de liberad
Clamor
Que as ondas rápidas naveguem
Para o mar do porvir
Onde a amargura trágica
Não seja abraçada por um projétil
Que trovejem como relâmpagos
Os clamores do país
Que as nuvens chovam lágrimas
Que lutem para combater
Que a fera não apague a primavera
Por apagar minha humanidade
Diga quem será o que morrerá
Ao defender a prisioneira porque falo de liberdade
Que haja uma tempestade cósmica
Que destrua ao acender
As ambições políticas
De riqueza e de poder
Que tremam as forças telúricas
O que tiver que abalar
Que finalmente a América Latina
Vença tanta injustiça
Que as ondas rápidas naveguem
Para o mar do porvir
Onde a amargura trágica
Não seja abraçada por um projétil
Que trovejem como relâmpagos
Os clamores do país
Que as nuvens chovam lágrimas
Que lutem para combater
Que a fera não apague a primavera
Por apagar minha humanidade
Diga quem será o que morrerá
Ao defender a prisioneira porque falo de liberdade
Que a fera não apague a primavera
Por apagar minha humanidade
Diga quem será o que morrerá
Ao defender a prisioneira porque falo de liberdade
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