Skønne Møer
Udi engen ved æ flod,
Bondens yngste datter stod.
Hey!
I skønne møer!
Hey, jeg lå med hin vænne mø,
Mellm hendes silke lår,
I staldens duftende hø,
Så rødt som rust var hendes hår.
Skænkestuens skønnes tøs,
I æ stald slap barmen løs.
Hey!
I skønne møer!
Hey, jeg lå med hin vænne mø,
Mellm hendes silke lår,
I staldens duftende hø,
Så rødt som rust var hendes hår.
Smukke tøser, skønne møer,
Ædie frøkner, usle skøger.
Ud til stadens smalle stræde,
Smedens viv i døren sad.
I skønne møer!
Hey, jeg lå med hin vænne mø,
Mellm hendes silke lår,
I sengens duftende hø,
Så sort som kul var hendes hår.
Lindas Moças
Na beira do rio,
A filha mais nova do fazendeiro estava.
E aí!
Com lindas moças!
E aí, eu fiquei com aquela moça,
Entre suas coxas de seda,
No feno cheiroso do estábulo,
Seu cabelo era vermelho como ferrugem.
A mais bonita da taverna,
No estábulo, a bebida rolou solta.
E aí!
Com lindas moças!
E aí, eu fiquei com aquela moça,
Entre suas coxas de seda,
No feno cheiroso do estábulo,
Seu cabelo era vermelho como ferrugem.
Moças lindas, belas moças,
Damas elegantes, vadias desprezíveis.
Na rua estreita da cidade,
A esposa do ferreiro estava na porta.
Com lindas moças!
E aí, eu fiquei com aquela moça,
Entre suas coxas de seda,
No feno cheiroso da cama,
Seu cabelo era negro como carvão.