The Gathering Of Black Moths
Hell is here, where storms are drawing near
We are black moths, separated from the core
Chased away into the night, to the farthest shore
Where storms rip our wings apart
We circle around the flame
Holding on to the light of hell (that glows for us)
In our name, of pain and betrayal
This is our home, on the farthest shore (where the bells toll fear)
We are the black moths
Circling around the flame
The distant lighthouse in the raging storm
The glow of the safe harbour we will never reach
Like a compass without the North, we are lost
Ever changing course from home, forever lost
For our sins we are cursed to stay here
For all the wings we left behind
Burned and broken
Now the ones to hold the blackest ones
(On our backs they keep us alive in this world of the dead)
(But not to be remembered, only in all evil)
We are the black moths
Circling around the flame
For a thousand years of suffering
A price from the life we left behind
Thrown into the loneliness of this last shore
From the life all promises, into the abyss of souls parted
We are the black moths
Separated from the core
Chased away into the night, to the farthest shore
where storms rip our wings apart
And the calm is only to remind us of our black hearts
The one that beats no more, won't hurt anyone, evermore
Now I am finally home where I belong
Flying into the flame of hell every night just before the sunrise
To burn to ashes just to form again for a new night of suffering
To remain what I was the evil again and again and again and again
A Reunião Das Mariposas Negras
O inferno está aqui, onde as tempestades se aproximam
Somos mariposas negras, separadas do núcleo
Perseguido noite adentro, até a costa mais distante
Onde as tempestades rasgam nossas asas
Nós circulamos ao redor da chama
Segurando a luz do inferno (que brilha para nós)
Em nosso nome, de dor e traição
Esta é a nossa casa, na margem mais distante (onde os sinos tocam o medo)
Nós somos as mariposas negras
Circulando ao redor da chama
O farol distante na tempestade violenta
O brilho do porto seguro que nunca alcançaremos
Como uma bússola sem o Norte, estamos perdidos
Sempre mudando o rumo de casa, perdido para sempre
Por nossos pecados estamos amaldiçoados a ficar aqui
Por todas as asas que deixamos para trás
Queimado e quebrado
Agora aqueles que seguram os mais negros
(Em nossas costas eles nos mantêm vivos neste mundo dos mortos)
(Mas não para ser lembrado, apenas em todo mal)
Nós somos as mariposas negras
Circulando ao redor da chama
Por mil anos de sofrimento
Um preço da vida que deixamos para trás
Jogado na solidão desta última costa
Da vida todas as promessas, no abismo das almas se separaram
Nós somos as mariposas negras
Separado do núcleo
Perseguido noite adentro, até a costa mais distante
Onde as tempestades rasgam nossas asas
E a calma serve apenas para nos lembrar de nossos corações negros
Aquele que não bate mais, não vai machucar ninguém, para sempre
Agora finalmente estou em casa, onde pertenço
Voando para as chamas do inferno todas as noites antes do nascer do Sol
Queimar até virar cinzas apenas para se formar novamente para uma nova noite de sofrimento
Para permanecer o que eu era o mal de novo e de novo e de novo e de novo