Innadiflames
De esos días que me levanto y no van!
No tengo un centavo ni en el banco y no van!
Bajo y la fokin moto no arranca y no va!
No me queda ni un peta de kanka y no va!
Voy por la calle y veo niños con cara dura
Crecen de largo, pero el coco no les madura
Olvidan que el respeto es ley en la calle dura
Será su fokin consecuencia en vida futura
Y voy caminando, encerrao dentro de mi armadura
Pensando en cómo coño pago cada factura
Saco mi cell & call "the bwoy" pa la hierba pura
Pero estaba apagado o fuera de cobertura
Y si no va, si ves que nada va!
Por no reaccionar, dices que dará igual
Y no da igual hacerlo bien y no mal,
Y proponerte acabar lo que quieras y empezar
En mi barrio veo cosas que no tienen cura,
Hay un anciano que rebusca en la basura
En mi barrio cada uno vive una locura
Y pocos son los que te prestarán ayuda
Haf bun dem!
Todos los males que en mi interior esconden
Cuando todo me sale mal, me seh: bun dem!
Y esos días que nada va,
Recuerdo a los que sé bien que son fren y los que no me fallaran!
Hay días que nada importa y todo veo turbio,
Ando vagando desde uptown a los suburbios
Duerme la urbe bwoy, sí, calla el vecindario,
Ando como el gato negro que te da mal fario
Luces y misterio como atracción de feria,
No viajo yo en esa noria rellena de histeria, eh!
Por todos lados miro y veo la miseria,
Les interesa mantener tanta tragedia!
Días que no quiero recordar, me dejaron cicatriz
Hoy yo quiero despertar con renata y ser feliz
Acabar con cada uno de mis problemas de raíz
Fumando en esa playa con mis frenes ese weed
Cuando me despierta el reggae sonando
Me mantengo real, yo no cambio de bando
Días que vinieron duros, los dejé bien blando
No hay conclusión, vivimos en modo random
Haf bun dem!
Todos los males que en mi interior esconden
Cuando todo me sale mal, me seh: bun dem!
Y esos días que nada va,
Recuerdo a los que sé bien que son fren y los que no me fallaran!
De esos días que me levanto y no van!
No tengo un centavo ni en el banco y no van!
Bajo y la fokin moto no arranca y no va!
No me queda ni un peta de kanka y no va!
Voy por la calle y veo niños con cara dura
Crecen de largo, pero el coco no les madura
Olvidan que el respeto es ley en la calle dura
Será su fokin consecuencia en vida futura
Y voy caminando, encerrao dentro de mi armadura
Pensando en cómo coño pago cada factura
Saco mi cell & call "the bwoy" pa la hierba pura
Pero estaba apagado o fuera de cobertura
Y si no va, si ves que nada va!
Por no reaccionar dices que dará igual
Y no da igual hacerlo bien y no mal,
Y proponerte acabar lo que quieras y empezar
Dias Difíceis
De aqueles dias que eu acordo e nada vai!
Não tenho um centavo nem no banco e nada vai!
Desço e a porra da moto não pega e nada vai!
Não me sobra nem um baseado e nada vai!
Vou pela rua e vejo crianças com cara de pau
Crescem por fora, mas a cabeça não amadurece, não é legal
Esquecem que respeito é lei na rua dura
Vai ser a porra da consequência na vida futura
E vou caminhando, trancado dentro da minha armadura
Pensando em como caralho eu pago cada fatura
Tiro meu celular e ligo pro cara pra erva pura
Mas tava desligado ou fora de cobertura
E se não vai, se vê que nada vai!
Por não reagir, você diz que tanto faz
E não faz diferença fazer certo e não errado,
E se propor a acabar com o que quiser e começar
No meu bairro vejo coisas que não têm cura,
Tem um idoso que revirando o lixo procura
No meu bairro cada um vive uma loucura
E poucos são os que vão te dar ajuda
Haf bun dem!
Todos os males que em mim se escondem
Quando tudo dá errado, eu digo: bun dem!
E aqueles dias que nada vai,
Lembro dos que sei que são amigos e não vão me falhar!
Tem dias que nada importa e tudo fica turvo,
Ando vagando de uptown pros subúrbios
A cidade dorme, cara, sim, cala a vizinhança,
Ando como o gato preto que traz má sorte, é uma dança
Luzes e mistério como atração de feira,
Não viajo nessa roda-gigante cheia de histeria, eh!
Por todos os lados olho e vejo a miséria,
Eles se interessam em manter tanta tragédia!
Dias que não quero lembrar, me deixaram cicatriz
Hoje eu quero acordar com a Renata e ser feliz
Acabar com cada um dos meus problemas pela raiz
Fumando naquela praia com meus amigos e essa erva
Quando o reggae toca e me acorda
Me mantenho real, eu não mudo de lado
Dias que vieram duros, eu deixei bem macio
Não há conclusão, vivemos no modo aleatório
Haf bun dem!
Todos os males que em mim se escondem
Quando tudo dá errado, eu digo: bun dem!
E aqueles dias que nada vai,
Lembro dos que sei que são amigos e não vão me falhar!
De aqueles dias que eu acordo e nada vai!
Não tenho um centavo nem no banco e nada vai!
Desço e a porra da moto não pega e nada vai!
Não me sobra nem um baseado e nada vai!
Vou pela rua e vejo crianças com cara de pau
Crescem por fora, mas a cabeça não amadurece, não é legal
Esquecem que respeito é lei na rua dura
Vai ser a porra da consequência na vida futura
E vou caminhando, trancado dentro da minha armadura
Pensando em como caralho eu pago cada fatura
Tiro meu celular e ligo pro cara pra erva pura
Mas tava desligado ou fora de cobertura
E se não vai, se vê que nada vai!
Por não reagir, você diz que tanto faz
E não faz diferença fazer certo e não errado,
E se propor a acabar com o que quiser e começar