Malum In Se
The nightmare about which we never speak
Everyone in the sleep or the wakefulness have seen this woman
The one who painted pale and cold aura
Beyond the dark veil she watches and stalk us
Waiting to incarnate, the orb, the essence, she watches us
Pale and cold aura, beyond the dark veil, she watches us, stalk us
Blood swirling in the purple neck that hangs from the ceiling
Cries from the stillborn
Rotten flesh joining the ground
It crosses the souls of the weakest
Almost beastly, they become animals
What a horrible night to have a curse
Fine and immeasurable purple mist drowns me
Fine and immeasurable purple mist drowns me
She seems sad and afflicted
The eye of the great raven saw us
Remind us the one who built the necropolis
In each dead hour I have tried to get away from her
Nobody has return, of the fog no one can leave
We can only wander and get lost in it
In the mist all the stars die
Unknown the strange guest who lives in our souls
Nobody has return, of the fog no one can leave
We can only wander and get lost in it
In the mist all the stars die
Unknown the strange guest who lives in our souls
My heart now lives in the shadows
The eyes are closed, the ears ignore
And the voices are quiet in the ground that loves
Silence
Cernis qua vivis, qua moriere latet
Cernis qua vivis, qua moriere latet
Cernis qua vivis, qua moriere latet
All the stars die
Mal em si mesmo
O pesadelo sobre o qual nunca falamos
Todos no sono ou na vigília viram esta mulher
Aquele que pintou aura pálida e fria
Além do véu escuro ela assiste e nos persegue
Esperando para encarnar, o orbe, a essência, ela nos observa
Aura pálida e fria, além do véu escuro, ela nos observa, nos persegue
Sangue que roda no pescoço roxo que pendura do teto
Chora do natimorto
Carne podre unindo o chão
Ele atravessa as almas dos mais fracos
Quase bestial, eles se tornam animais
Que noite horrível ter uma maldição
A névoa roxa fina e imensurável me afoga
A névoa roxa fina e imensurável me afoga
Ela parece triste e aflita
O olho do grande corvo nos viu
Lembre-nos de quem construiu a necrópole
Em cada hora morta eu tentei fugir dela
Ninguém voltou, do nevoeiro ninguém pode sair
Nós só podemos vagar e nos perder
Na névoa todas as estrelas morrem
Desconhecido o estranho hóspede que vive em nossas almas
Ninguém voltou, do nevoeiro ninguém pode sair
Nós só podemos vagar e nos perder
Na névoa todas as estrelas morrem
Desconhecido o estranho hóspede que vive em nossas almas
Meu coração agora vive nas sombras
Os olhos estão fechados, as orelhas ignoram
E as vozes são quietas no chão que ama
Silêncio
Cernis qua vivis e qua moriere latet
Cernis qua vivis e qua moriere latet
Cernis qua vivis e qua moriere latet
Todas as estrelas morrem