The Poetic Edda (feat. Disembodied Tyrant & Ben Duerr)
Sunset before plague and pestilence
Gnawing their tongues with nails and teeth
Anguish and vindication for their fate
Beneath the blackened sky
Legions of ice and decay gather and march forth
Everfrost rising from the depths
The dead shall soon roam the earth
I abide by the chaos we uphold
Execute thy will on thy liege
Watchman of the gods
Go forth, sound your horn
The final Sun to rise before death foretold
Beyond the walls of this fortress
Beyond this chaos shield
The twilight of the gods awaits
It has arrived
The skies will weep with blood
The final stage of mankind are now at hand
We shall meet at the fields of warfare
Where claw will clash against steel
Open the gates
Unleash what lies within
Beyond the underworld he awaits our call
Take up arms and bring an end to the age of gods
Bring forth the slaughter, the serpents dissolve
This is where your life will cease to exist
Oh, great warriors from the wars before
Feeders of the raven, come forth
Bid farewell to this final bastion
Destiny awaits
Forces of chaos are eagerly awaiting
Gjallarhorn transforms into its true form
The gates open wide
All realms run and hide
Take up arms and fight
Rise, my army of death
Reclaim your home
At last, bring forth the end
Wolf, don't you come near
His sickness has tolled, his burrow is cold
And still, he trots
Wolf, don't you come near
His hunger is tearing and he can not bear it
But still, he trots
Leper without a cure, crippled stillborn
Lifetimes of tragedy mine at your core
A kingdom consumed by flames
By divine obliteration
Darkness reigns as palaces burn and oceans run red
Only ash shall remain
This final strife, o' gods of yore
Plunged into ice, sunk through the water
An ageless winter endures
Slicing through skin
Remorseless, purging of life
Libertine-lust bastard of flesh
You will now end
A Edda Poética (participação de Tirano Desencarnado & Ben Duerr)
Pôr do sol antes da praga e da pestilência
Roendo suas línguas com unhas e dentes
Angústia e vindicação por seu destino
Abaixo do céu enegrecido
Legiões de gelo e decadência se reúnem e marcham adiante
Sempre gelo subindo das profundezas
Os mortos em breve vagarão pela terra
Eu sigo o caos que mantemos
Execute tua vontade em teu suserano
Sentinela dos deuses
Avance, soe seu chifre
O último Sol a surgir antes da morte predita
Além dos muros desta fortaleza
Além deste escudo de caos
O crepúsculo dos deuses aguarda
Chegou
Os céus chorarão sangue
A fase final da humanidade está agora próxima
Nos encontraremos nos campos de guerra
Onde garra irá colidir contra aço
Abra os portões
Liberte o que está dentro
Além do submundo ele aguarda nosso chamado
Pegue em armas e ponha fim à era dos deuses
Traga a matança, as serpentes se dissolvem
Aqui é onde sua vida cessará de existir
Oh, grandes guerreiros das guerras passadas
Alimentadores do corvo, venham
Dêem adeus a esta última bastião
O destino aguarda
As forças do caos estão ansiosamente aguardando
Gjallarhorn se transforma em sua verdadeira forma
Os portões se abrem largos
Todos os reinos correm e se escondem
Pegue em armas e lute
Levante-se, meu exército da morte
Reclame seu lar
Finalmente, traga o fim
Lobo, não se aproxime
Sua doença soou, sua toca está fria
E ainda assim, ele troteia
Lobo, não se aproxime
Sua fome está dilacerando e ele não pode suportar
Mas ainda assim, ele troteia
Leproso sem cura, natimorto aleijado
Vidas de tragédia minam em seu cerne
Um reino consumido pelas chamas
Pela aniquilação divina
A escuridão reina enquanto palácios queimam e oceanos ficam vermelhos
Só cinzas permanecerão
Esta luta final, ó deuses de outrora
Afundados no gelo, afundados na água
Um inverno sem idade perdura
Cortando a pele
Impiedoso, purgando a vida
Libertino-luxúria bastardo da carne
Agora você terminará