395px

cobra cega

Tantum

Blind Snake

Come, blind snake
Raise the scales
Weigh the gold and the innocence
Weigh the morals and the truth

Join the outrage
It's time for condemnation
Bring blind folds to the witnesses
They won't see the perversion

The lawyer doesn't trust
His own power to defend the culprit
Doesn't promise himself freedom
In an unmerciful world

And didn't promised
(And didn't promised)
To Wash His Hands
Water wasn't lacking
But complacency was

The culprit cries
(And how he cries!)
The court floods
Of weeping remorse
There's no turning back

The hammer strikes!

The blind snake brings the guillotine
Where all the heads are equal
But the audience closes their eyes
There is no guilt on what is not seen

The culprit dies
(Yes, he dies)
And his blood is spilled
On the hand of the blind
Which are more and more crimson

The culprit dies
(Yes, he dies)
But who was he?
The time has ended, and the hammer has striked

And it doesn’t matter if his innocent

cobra cega

Venha, cobra cega
Aumente a balança
Pese o ouro e a inocência
Pesar a moral e a verdade

Junte-se à indignação
É hora da condenação
Traga vendas cegas para as testemunhas
Eles não verão a perversão

O advogado não confia
Seu próprio poder para defender o culpado
Não promete a si mesmo liberdade
Em um mundo impiedoso

E não prometeu
(E não prometeu)
Para lavar as mãos
Água não faltou
Mas a complacência era

O culpado chora
(E como ele chora!)
O tribunal inunda
De choro de remorso
Não há como voltar atrás

O martelo bate!

A cobra cega traz a guilhotina
Onde todas as cabeças são iguais
Mas o público fecha os olhos
Não há culpa no que não se vê

o culpado morre
(Sim, ele morre)
E seu sangue é derramado
Na mão do cego
Que são cada vez mais carmesins

o culpado morre
(Sim, ele morre)
Mas quem era ele?
O tempo acabou, e o martelo bateu

E não importa se ele é inocente

Composição: Chervona