Gauderiando
Tchê Campeiro
Meus olhos matreiros bombeiam o infinito
Esperam aflitos o romper da aurora
Estou mateando já faz algum tempo
Daqui a pouquito saio campo a fora
Essa é a vida do homem do campo
Avista panuras cobiçar carinhos
Mais solitários só viver de sonhos
Olhando tristonho as cordas do pinho
(Mais solitários só viver de sonhos)
(Olhando tristonho as cordas do pinho)
Chaleira chia e o braseiro vivo
Enfumaçando o galpão da estância
O índio solito só acalenta a alma
Quando o cusco alarma alguém na distância
Chaleira chia e o braseiro vivo
Enfumaçando o galpão da estância
O índio solito só acalenta a alma
Quando o cusco alarma alguém na distância
Veio taviando na estrada deserta
Mais um gaudério de um mundo distante
Dá um oh de casa rompendo o silêncio
Procura abrigo talvez siga adiante
Cada campanha é obrigação
Ser hospitaleiro com quem tá na estrada
Vai te chegando e mateie comigo
Recolha a encilha e faça pousada
(Vai te chegando e mateie comigo)
(Recolha a encilha e faça pousada)
Chaleira chia e o braseiro vivo
Enfumaçando o galpão da estância
Quem tava solito já tem um parceiro
Tem um companheiro pra encurtar distância
Chaleira chia e o braseiro vivo
Enfumaçando o galpão da estância
Quem tava solito já tem um parceiro
Tem um companheiro pra encurtar distância
Chaleira chia e o braseiro vivo
Enfumaçando o galpão da estância
O índio solito só acalenta a alma
Quando o cusco alarma alguém na distância
Chaleira chia e o braseiro vivo
Enfumaçando o galpão da estância
Quem tava solito já tem um parceiro
Tem um companheiro pra encurtar distância
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