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Letra

    Sou paraboiense, sangue são-borjense, com a mesma fuça,
    Na volta apertada não frouxo por nada, nem que a vaca tussa
    Lenço colorado, cano sextavado na mão de sabiá
    E um touro solingen que ninguém se "astreve" de querer "prová"

    Nos bailes do passo, chego fachudaço pra me divertir
    Uma vinte e quatro chorando e gemendo nas mãos do gazi
    Barroso de mattos, galeno fontela chegam na janela
    Quando sem demora a pipoca estoura fora da panela...

    Mas tudo faz parte dessa missioneira festa são-borjeana
    Não se mede espaço pra dar um abraço numa passeana
    Sou paraboiense, sangue são-borjense, com a mesma fuça,
    Na volta apertada não frouxo por nada, nem que a vaca tussa...

    Composição: Telmo de Lima Freitas. Essa informação está errada? Nos avise.

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