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Vigésima Garrafa (part. Gian e Giovani)

Téo Guerreiro

Letra

    No passado nunca fui bandido
    Mas fui condenado por essa paixão
    Já fui tão doente, já fui tão doente

    Sentado no sofá da sala
    Abri a primeira garrafa
    Pra te esquecer
    Tava tão carente, tava tão carente

    Quando eu vi já foram
    Quatro, cinco, seis
    E eu aqui pensando em você
    Outra vez

    Já tô na décima garrafa
    E a coragem só aumenta
    Pra poder falar

    Eu não sou cachorro
    Pra você brincar
    Eu não sou tapete
    Pra você pisar

    Vai pensando
    Que é só estalar os dedos
    Que eu vou voltar
    Eu não volto não

    Esse engradado não tem mais lugar
    Vigésima garrafa que eu vou tomar
    A cada gole que eu bebo
    Te esqueço mais
    Prefiro esse porre
    Do que olhar pra trás
    Já não te quero mais


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