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A Garota do Copo e o Valete das Moscas

Teoman

Kupa Kızı Ve Sinek Valesi

Bir iskambil falında çıkmıştık birbirimize
O güzel kupa kızıydı, sinek valesiydim bense
Gece yarısı, o perşembe rastladım köprü üstünde
Ağlama dedim, o ağladı trabzanlardan indiğinde

Saçların mı ıslak yoksa ıslak mı yaşamak? Dedim
Senin için rüzgarda hep yağmur mu var?
Gözlerin mi daldı yoksa sıkıldın mı sorulardan?
Hiç geçmez mi gözlerinden bu sonbahar?

Bir kar tanesi ol, kon dilimin ucuna
Bir kar tanesi eri ağzımda
Bir kar tanesi ol, kon dilimin ucuna
Bir kar tanesi eri ağzımda

Sırılsıklamdı, soyundu, vücuduma dokundu
Biraz pürüzlü tenimde yaşam hücrelerimi buldu
Mutluyudum, o uyudu, sarıldım sayıklarken
Tanımadığım o adları yanımda çırılçıplak

Saçların mı ıslak yoksa ıslak mı yaşamak? Dedim
Senin için rüzgarda hep yağmur mu var?
Gözlerin mi daldı yoksa sıkıldın mı sorulardan?
Hiç geçmez mi gözlerinden bu sonbahar?

Bir kar tanesi ol, kon dilimin ucuna
Bir kar tanesi eri ağzımda
Bir kar tanesi ol, kon dilimin ucuna
Bir kar tanesi eri ağzımda

Rüyamda gururluydum, Biliyordum diyordum
İnanmak lazımmış meğer iskambil fallarına
Uyandım, bakakaldım, hayali bir parmağın bıraktığı yazıya, pencere camının buğusuna

Hoşçakal

Bir kar tanesi ol, kon dilimin ucuna
Bir kar tanesi eri ağzımda
Bir kar tanesi ol, kon dilimin ucuna
Bir kar tanesi eri ağzımda
Eri ağzımda, eri ağzımda
Bir kar tanesi, eri ağzımda
Eri ağzımda, eri ağzımda
Bir kar tanesi ol, eri ağzımda

A Garota do Copo e o Valete das Moscas

Fomos revelados em uma leitura de cartas
Ela era a linda garota do copo, eu o valete das moscas
No meio da noite, naquela quinta, me encontrei na ponte
Não chorei, eu disse, mas ela chorou ao descer do parapeito

Seu cabelo tá molhado ou é a vida que tá molhada? Eu perguntei
Pra você, sempre tem chuva no vento?
Seus olhos se perderam ou você tá cansada das perguntas?
Essa outono nunca sai dos seus olhos?

Seja um floco de neve, posa na ponta da minha língua
Um floco de neve derretido na minha boca
Seja um floco de neve, posa na ponta da minha língua
Um floco de neve derretido na minha boca

Ela estava encharcada, se despindo, tocou meu corpo
Um pouco áspero, encontrou minhas células vivas
Eu estava feliz, ela dormiu, eu a abracei enquanto delirava
Aqueles nomes que eu não conhecia, nus ao meu lado

Seu cabelo tá molhado ou é a vida que tá molhada? Eu perguntei
Pra você, sempre tem chuva no vento?
Seus olhos se perderam ou você tá cansada das perguntas?
Essa outono nunca sai dos seus olhos?

Seja um floco de neve, posa na ponta da minha língua
Um floco de neve derretido na minha boca
Seja um floco de neve, posa na ponta da minha língua
Um floco de neve derretido na minha boca

No meu sonho eu estava orgulhoso, eu dizia que sabia
Parece que era preciso acreditar nas leituras de cartas
Acordei, fiquei parado, olhando a mensagem deixada por um dedo, no vapor do vidro da janela

Adeus

Seja um floco de neve, posa na ponta da minha língua
Um floco de neve derretido na minha boca
Seja um floco de neve, posa na ponta da minha língua
Um floco de neve derretido na minha boca
Derretido na minha boca, derretido na minha boca
Um floco de neve, derretido na minha boca
Derretido na minha boca, derretido na minha boca
Seja um floco de neve, derretido na minha boca

Composição: