Yollar
Gözlerim kör karanlýkta
Kör kuyunda
Boðulursa
Tenim benim olmadýysa
Yitirilmiþ
Tutsak olmuþ
Düþman olmuþ
Milyon defa tekrarlanan
Hayatýmsa
Gizli baðýn çözüldüyse
Yollar varsa
Pahalýysa
Uzun kýsa ya da darsa
Artýk hiç farklý olmayan
Sýkýldýðýn
Hayatýnsa
Aslýnda yollar
Yalanýný görmez yaralarý sarmaz
Hiç bitmez
Aslýnda yollar
Daralýp açýlmaz sonuna da varmaz
Hem varsan da farketmez ki
Oldum oldum çocuk kaldým
Yüreðimden yaralandým
Bir yer olsa
Huzur sunsa
Dizlerim üstünde çöksem
Sonsuz yolu aydýnlansa
Günün ilk ýþýðýnda
Son birkez nefes alsam
Kaybolsam gözyaþýnda
Ya da ilk kitabýmda
Caminhos
Meus olhos estão cegos na escuridão
No poço sem fundo
Se sufocar
Se meu corpo não for meu
Perdido
Tornado prisioneiro
Feito inimigo
Milhões de vezes repetido
É a vida
Se o laço secreto se desfez
Se há caminhos
Se tá caro
Se é longo, curto ou apertado
Já não faz diferença
Se tá sufocando
É a sua vida
Na verdade, os caminhos
Não veem a mentira, não curam as feridas
Nunca acabam
Na verdade, os caminhos
Não se estreitam nem se alargam, não chegam ao fim
Mesmo que você esteja lá, não faz diferença
Eu fui, fui, mas ainda sou criança
Fui ferido no coração
Se houvesse um lugar
Que trouxesse paz
Se eu me ajoelhasse
E o caminho infinito se iluminasse
Na primeira luz do dia
Se eu respirasse uma última vez
Me perdesse em lágrimas
Ou no meu primeiro livro