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Voz do Silêncio

Tese

Letra

    Eu quero a chave do certo
    O mapa da vida, o poder do tempo
    E a voz do Silêncio
    Será que eu penso
    Será que eu venço aqui

    Cês têm seu próprio terreno (Hm)
    É certo!
    Difícil é achar verme pra fazer o que é correto
    Vem de fora tá em casa, eu em casa nunca estou
    Saiba onde se por, onde se vai
    E de quem é o seu mentor
    Fábulas jogadas sem patrão no meu negócio
    Não cabem no quadrado, não admito sócio
    Os fato dobrado, o ócio responsa na porta
    Os mesmo que te abraçam são os mesmo que te soltam
    Revolta talvez
    Do que o mundo fez
    Com essas regras imparciais são estupidez
    Eu soube me entregar
    Mostraram primeiro a corda
    Pra depois dizer em balançar
    Segurar o peso, ir adiante
    À luz é o caminho
    A selva é louca irmão mas foi de lá que eu vim
    Porta voz desse bagulho turvo
    É sujo, não curvo pra esses bruxo
    Isso perturba
    E a mente que culpa
    Assuma os erros, peque e regue
    O mesmo erro que te curam
    Orienta se lamenta aguenta o baque
    Senta e tenta não sentir enquanto te apunhalam
    Enquanto te apunha-lo

    Cada sentimento é uma música
    Dor, angustia, felicidade astucia
    É a suplica, lealdade múltipla
    Fé que multiplica a força, na subida
    Aclive!
    Cheio de pedregulhos, encosta e saem faíscas
    Não! não me importa!
    Os mesmos que te abraçam
    São os mesmo que te viram as costas
    Eu já tô cheio de insistir nessa tecla
    Eu já tô cheio de quererem guiar meus passos
    Eu já tô de saco cheio, de, ouvir de vocês
    (Blá blá blá, la ra rá) (É o rap game)
    Minha parte eu faço!(heee)
    É a voz dos excluídos pese (tese) na balança
    É o holofote que te cega
    Onde as luzes não te alcançam
    É a incerteza de se não virar
    E a certeza de cima virá!
    Iluminando meus passos
    Já nascemos fracos
    E o tempo só prova o quanto somos falhos
    E a vida recolhendo os cacos que sobra
    É os cabelos grisalhos pintando uma historia!
    E as memorias que ferem um dia há de cicatrizar
    As longas viagens em vão
    Nos busão, lotação, sem tustão
    Então jamais me prostrar pra cuzão
    É a lição que minha mãe sempre fez
    Questão de me ensinar

    Se em casa nunca estou
    Minha morada só Deus sabe
    Uns tão lá de cima, outros, debaixo da laje
    Mas se o teto for cair é só Deus salve
    É só Deus sabe o quanto eu lutei pra fugir dessas fase
    Num cubículo, rap é meu crucifixo, meu eu
    De campana nunca atrevo mais cabreiro eu tô no breu
    É sem massagem mano
    Esses versos são minha vida
    Enquanto tem sangue pulsando
    Te expulsando em meio a vínculos, te desvinculo
    Diz versículos ridículos de classes
    Ventríloquo de circo só quer procurar destaque
    Cada dose, um trago em cada
    Em cada beijo de veneno é a sedução, amor que mata
    Vai dizer, que eu tô pra fazer, diferença aqui
    Diferença é a crença
    E quando muda a forma de agir
    Só que a
    Vida é bumerangue e a volta é sempre reagir
    A volta é sempre reagir

    Composição: Daniel / Felix / Manassés. Essa informação está errada? Nos avise.

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