Ghost Of a Lie
There's an old house with a blue heart
A TV lights up the choking dark
And in a white room an old man sighs
His friends a lamp and the ghost of a lie
Once in a cold march, my childhood friend
Took my hand and dragged me to the driveway's end
Where in the front yard, a dog would creep
The light in the darkness was his bare teeth
Find my bones in the bottles of the oak tree
My old ghosts never fail to catch up on me
Little sister, thief of peace
Let the crows of war cease their battle cries
And let these memories die
In a war-torn, damaged mind
The young man that he was never took flight
And I could see it in his broken eyes
As he gazed from the window of his room of white
Find my bones in the bottles of the oak tree
My old ghosts never fail to catch up on me
Little sister, thief of peace
Let the crows of war cease their battle cries
And let these memories die
In the heart of a bitter hound
There is an endless howl that never sounds
So lay a kind hand upon his back
For what is one lone wolf without a pack?
Find my bones in the bottles of the oak tree
My old ghosts never fail to catch up on me
Little sister, thief of peace
Let the crows of war cease their battle cries
Let these memories die
And let these memories die
And let these memories die
Fantasma de uma Mentira
Há uma casa antiga com um coração azul
Uma TV ilumina a escuridão sufocante
E em um quarto branco um velho suspira
Seus amigos, uma lâmpada e o fantasma de uma mentira
Uma vez, em um março frio, meu amigo de infância
Pegou minha mão e me arrastou até o fim da entrada
Onde no quintal da frente, um cachorro se esgueirava
A luz na escuridão eram seus dentes à mostra
Encontre meus ossos nas garrafas da árvore de carvalho
Meus velhos fantasmas nunca falham em me alcançar
Irmãzinha, ladra da paz
Deixe os corvos da guerra cessarem seus gritos de batalha
E deixe essas memórias morrerem
Na mente danificada e em guerra
O jovem que ele foi nunca decolou
E eu podia ver isso em seus olhos quebrados
Enquanto ele olhava pela janela do seu quarto branco
Encontre meus ossos nas garrafas da árvore de carvalho
Meus velhos fantasmas nunca falham em me alcançar
Irmãzinha, ladra da paz
Deixe os corvos da guerra cessarem seus gritos de batalha
E deixe essas memórias morrerem
No coração de um cão amargo
Há um uivo sem fim que nunca soa
Então coloque uma mão gentil em suas costas
Pois o que é um lobo solitário sem um bando?
Encontre meus ossos nas garrafas da árvore de carvalho
Meus velhos fantasmas nunca falham em me alcançar
Irmãzinha, ladra da paz
Deixe os corvos da guerra cessarem seus gritos de batalha
Deixe essas memórias morrerem
E deixe essas memórias morrerem
E deixe essas memórias morrerem