Rumore Nero

Black Noise

Rumore Nero

Silêncio, a realidade é assédio me
Silenzio, la realtà mi molesta
Tem sido um tempo dos golpes de cabeça
È già da un po' che ti fischia la testa
Eu exagerei, eo som nunca é o suficiente
Esagero e il fragore non basta mai
Peço desculpas para os seus ouvidos
Chiedo scusa alle tue orecchie
Mas que desculpa é tarde agora!
Ma quale scusa è tardi ormai!

Fora de mim brilha ruído.
Fuori di me risplende rumore.
A raiva ea poesia, que seja, o ruído
Rabbia e poesia, lascia che sia, rumore

E você está falando sem usar um pretexto
E blateri senza usare un pretesto
Continuo cartaz distorcida
Io resto distorto manifesto
Ele vai sofrer a dureza de ouvir
Poi patirai la durezza d'udito
Fundo bigorna eo martelo
Fondo incudine e martello
Um sinal de que é parte
Un segnale che è partito

Fora de mim brilha ruído
Fuori di me risplende rumore
A raiva ea poesia, que seja, o ruído
Rabbia e poesia, lascia che sia, rumore

O som transforma-lo
Il suono ti trasforma
Saúde que provoca
Salute che cagiona
Saúde abandoná-lo
Salute ti abbandona
Ele ainda quebra
Si frantuma ancora
Não este, eventualmente,
Non per questo finirà

Ruído verdade, pelo menos, eu espero que eu possa jogar até de manhã esse barulho
Rumore vero almeno spero io possa suonare fino al mattino questo frastuono

Fora de mim brilha ruído
Fuori di me risplende rumore
A raiva ea poesia, a única maneira de ruído,
Rabbia e poesia, unica via, rumore

Humor negro arrogante quando o vizinho reclama do volume insano
Umore nero quando altèro il vicino lamenta volume insano