Funeral Thirst
The brightest full moon light entrances me
It calls me forth
Yet i have not the strength to move
In stasis, i rot away and dream
Dream of forgotten years
Dream of the touch of another's hand
I am to be a meal of star-ved worms
My nerves are twisting for the light of my salvation
I rest beneath where i remain as cold as clay
Eternal pain is swelling in my joints
Somewhere within me a flame is slowly born
Inside this shell of bloated flesh grows life anew
Infernal, the moon distorts my mind
My veins jolt back to life, pushing the fluids of the damned
I seek to bathe my fetid flesh in crimson spray
My body writhes without consent of conscience
I lift the lid the pounds of dirt shall not subdue
I shall walk the earth once more
From beyond the strings are pulled
I know not what has made me this way
The animation of my rigid corpse
I shall abandon my coffin of premature fate
All the words of the preacher
All the tears of my family in vain
I shall again walk amongst them
My penance with blood be repaid!
Repaid!
Dead hand grasps for the still night air
I am now free to maim!
There cannot be a god for he would not forgive this
Despicable inhuman monster; rotten, twisted and deformed
I am now a tool of my unholy instinct
Entrails strewn at my bidding
A mockery of all i was
I seek to bathe my fetid flesh in crimson spray
My body writhes without consent of conscience
I lift the lid the pounds of dirt shall not subdue
I shall walk the earth once more
From beyond the strings are pulled
I know not what has made this way
The animation of my rigid corpse
I shall abandon my coffin of premature fate
All the words of the preacher
All the tears of my family in vain
I shall again walk amongst them
My penance with blood be repaid!
Repaid!
Sede Fúnebre
A mais brilhante luz da Lua cheia me entra
Me chama
Ainda não tenho forças para me mover
Em estase, apodreci e sonhei
Sonho de anos esquecidos
Sonho do toque da mão de outro
Eu devo ser uma refeição de vermes com estrelas
Meus nervos estão torcendo para a luz da minha salvação
Eu descanso em baixo, onde permaneço tão frio quanto o barro
A dor eterna está inchando nas minhas articulações
Em algum lugar dentro de mim uma chama é lentamente nascida
Dentro desta casca de carne inchada cresce a vida de novo
Infernal, a Lua distorce minha mente
Minhas veias voltam à vida, empurrando os fluidos dos malditos
Eu procuro banhar minha carne fétida em spray carmesim
Meu corpo se contorce sem o consentimento da consciência
Eu levanto a tampa os quilos de sujeira não deve subjugar
Eu andarei a terra mais uma vez
De além das cordas são puxadas
Eu não sei o que me fez assim
A animação do meu cadáver rígido
Eu abandonarei meu caixão de destino prematuro
Todas as palavras do pregador
Todas as lágrimas da minha família em vão
Voltarei a caminhar entre eles
Minha penitência com sangue será reembolsada!
Reembolsado!
Mão morta agarra-se ao ar ainda noturno
Agora estou livre para mutilar!
Não pode haver um Deus porque ele não perdoaria isto
Monstro desumano desprezível; podre, torcido e deformado
Eu sou agora uma ferramenta do meu instinto profano
Entranhas espalhadas na minha licitação
Uma zombaria de tudo que eu era
Eu procuro banhar minha carne fétida em spray carmesim
Meu corpo se contorce sem o consentimento da consciência
Eu levanto a tampa os quilos de sujeira não deve subjugar
Eu andarei a terra mais uma vez
De além das cordas são puxadas
Eu não sei o que fez dessa maneira
A animação do meu cadáver rígido
Eu abandonarei meu caixão de destino prematuro
Todas as palavras do pregador
Todas as lágrimas da minha família em vão
Voltarei a caminhar entre eles
Minha penitência com sangue será reembolsada!
Reembolsado!