A Shrine To Madness
"Let us go out this evening for pleasure for the night is still young!"
Let us dance skeletally,
The chill of the autumn is stirring in me.
Let us rape, let us murder,
A night to sate thine perverted desires,
A night on which to watch them die,
To see the life whisked from the inside.
A night so black as Satan's hide,
When we ghouls do come alive,
When the masks of mockery shall disguise our wicked eyes.
To the death of all,
Celebrate the empty breath of fall.
The 31st twill not go silent so long as evil doth dwell in man.
Devils night t'was a scorcher,
But on this eve we bring hell.
Here in the season of the dead,
Sanity hangs by a thread.
We're descendants of the dark,
Give us back our one true love.
Manifest all hallows eve,
Samhain grim our one true love.
No you shant kill Halloween,
For we've bore it in our blood.
Embrace ye the brown leafed vertigo,
For this undead night we have sold our souls.
Hoist ye this black flag of blasphemy,
Lift high this emblem of hate,
Return the jackolanterns smile on this holiday,
For the defiled shed the thorned binds of Christ's denial,
And son let the devil in,
Cultus diabolous,
Laus ut flamma,
Cultus obscurum,
Amplexus fatum.
Rejoice now ye hellions of Earth,
A glimpse of a future not far,
When the dark one is said to return,
Blackening this planet with ire.
Let us rape,
Let us murder,
A night to sate thine perverted desires.
A thrill that cannot be quantified,
To warm one's hands upon arson's fires.
May the spoils of this evening rot our teeth to the gums,
May the treats of our enemies sever their lying tongues.
Here in the season of the dead,
Sanity hangs by a thread.
We're descendants of the dark,
Give us back our one true love.
Manifest all hallows eve,
Samhain grim our one true love.
No you shant kill Halloween,
For we've bore it in our blood.
Um Templo À Loucura
Vamos sair esta noite a fim de prazer, pois a noite ainda é jovem!
Vamos dançar esqueleticamente
O gélido outono esta movendo-se em mim
Vamos estuprar, vamos matar
Uma noite, a fim de saciar teus pervertidos desejos
Uma noite à qual os observamos morrer
Para ver a vida sugada do interior
Uma noite tao negra quando a pele de Satanás
Quando nós, espíritos, tornamo-nos vivos
Quando as mascaras do escarnio irão disfarçar nossos olhos malévolos
Para a morte de todos
Celebre o vazio sopro da queda
O 31º não permanecerá silente enquanto o mal habitar no homem
A noite do diabo foi chamuscante
Mas nesta véspera traremos o inferno
Aqui, na estação dos mortos
A sanidade esta por um fio
Somos descendentes da escuridão
Dê-nos de volta nosso único verdadeiro amor
Manifestem todas as santificadas vésperas
Samhain cruel, nosso único verdadeiro amor
Não matarás os Halloween
Pois o carregamos em nosso sangue
Abraça-te a vertigem de folhas marrons
Pois esta noite não-viva vendemos nossas almas
Levanta-te esta negra flamula de blasfêmia
Erga-o alto, este emblema de ódio
Retorne o sorriso das aboboras neste feriado
Pois o profanado, derramou as espinhadas amarras da negação de cristo
E filho, deixe que o diabo entre
Cultus diabulous
Laus ut flamma
Cultus obscurum
Amplexus fatum
Regozijai agora, ó diabos da Terra
Um vislumbre de um futuro não longe
Quando o Escuro esta dito à retornar
Escurecendo este planeta com ira
Vamos estuprar
Vamos matar
Uma noite, a fim de saciar teus pervertidos desejos
uma emoção que não pode ser quantificada
Para aquecer as mãos de alguém sobre fogos de incêndio
Que os espólios desta noite, apodreça nossos dentes às gengivas
Que as ameaças de nossos inimigos, cortem suas línguas inflamatórias
Aqui, na estação dos mortos
A sanidade esta por um fio
Somos descendentes da escuridão
Dê-nos de volta nosso único verdadeiro amor
Manifestem todas as santificadas vésperas
Samhain cruel, nosso único verdadeiro amor
Não matarás os Halloween
Pois o carregamos em nosso sangue