Removal Of The Oaken Stake
Encased in shadows
So silently I've slept
Dreaming of the day
My needs haphazardly are met
I recall an ancient time
When I did rule this land
But by this godforsaken spell
The life I'd known was stripped right from these hands
In death I'm bound
Nailed to the ground
Stabbed through the heart
The only tender human part
Removal from my breast
The killing oaken stake
When this curse is broken
And these yellowed bones regenerate again
When this coffin steams so foul
Glowing with crimson light
Inhuman sweat shall stain the silk
As death returns to life
No, no pity tor the fool
Its fangs to he who stirs my slumber
Quenching an olden thirst
To rise once again unencumbered
I’ll live again
An incubus in human skin
Buried by time and dust
A most harrowed secret kept
Older than memory
Through history I've crept
Hidden the ancient world
Where vampires ruled the lands
But by man’s dreadful mortal schemes
They've captured us in purgatory's dance
In death I'm bound
Nailed to the ground
Stabbed through the heart
The only tender human part
In death I'm bound
Nailed to the ground
Right through the heart
What you'd call lore, it's very real to me
Removal from my breast
The killing oaken stake
When this curse is broken
And these yellowed bones regenerate again
When this coffin steams so foul
Glowing with crimson light
Inhuman sweat shall stain the silk
As death returns to life
Remoção da estaca Oaken
Envolto em sombras
Tão silenciosamente eu dormi
Sonhando com o dia
Minhas necessidades são atendidas ao acaso
Eu me lembro de uma época antiga
Quando eu governei esta terra
Mas por este feitiço esquecido por Deus
A vida que eu conheci foi arrancada direto dessas mãos
Na morte estou vinculado
Pregado no chão
Esfaqueado no coração
A única parte humana terna
Remoção do meu peito
A estaca de carvalho da morte
Quando esta maldição for quebrada
E esses ossos amarelados se regeneram novamente
Quando este caixão ferve tão mal
Brilhando com luz carmesim
Suor desumano deve manchar a seda
Enquanto a morte retorna à vida
Não, sem pena do tolo
São presas para aquele que desperta meu sono
Matando uma velha sede
Para subir mais uma vez livre
Vou viver de novo
Um incubus na pele humana
Enterrado pelo tempo e poeira
Um segredo mais angustiado mantido
Mais antigo que a memória
Através da história eu rastejei
Escondido o mundo antigo
Onde os vampiros governaram as terras
Mas pelos terríveis esquemas mortais do homem
Eles nos capturaram na dança do purgatório
Na morte estou vinculado
Pregado no chão
Esfaqueado no coração
A única parte humana terna
Na morte estou vinculado
Pregado no chão
Direto no coração
O que você chamaria de tradição, é muito real para mim
Remoção do meu peito
A estaca de carvalho da morte
Quando esta maldição for quebrada
E esses ossos amarelados se regeneram novamente
Quando este caixão ferve tão mal
Brilhando com luz carmesim
Suor desumano deve manchar a seda
Conforme a morte retorna à vida