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O Homem Elefante na Sala

The Callous Daoboys

The Elephant Man In The Room

Cardboard devils, old sex
Here where the titans beg for scraps
It's hard to think
Warm and peachy

(Here, do you justify the ends?)
(Do you mock them where they stand?)
(Do you love them for their dead?)

Sitting in wait for the Moon phase to change
The only way, truly, to deal with this place
Half circle

To the gold rush, lover, I'll go for rights
To marry you sweetly, one November night
My flask will run empty
Unlike the Calvary

Bullet tags on my spurs on the off chance
That I die in the sand
Or the lawman is no bastard inception of harlot conclusions
Enslaved to the lake where his paramour sleeps
And if I make it west, if it takes all year
I'll swallow my tongue and curse Route 66

Man, it sure would take a hollow bride
To decline this dowry
So everybody in the brave new world
Put a saddle on the nearest creature
Bow your head and do this for me

Pray for this world
Whatever we get, we fucking deserve

Wrapped in a casket, my darling, she lay
With hands on her deathbed, each morning I prayed
For my violence
To not be inherited
Send me to hell if it means she's at peace
I'll serve my sentence

All senseless death can be mended
But how?
If you sail to the edge

Starboard off the back of a grizzly
I see the beginning of the ice wall
Continents of olden days
I must report back to my country
The CIA says: Just sit down, son
I will not be fucking silenced

Radicals made by a programmer
God's favorite psy-op
The child you dream of, she doesn't exist
She's just as fake as the space

On the ground where you lay your
Head
I see patience growing thin
True disturbance will run empty
Unlike my paranoia

Still stuck on the same page I disowned
Still sick from the flavor of youth
Found out that the poison was my own
No truth to the cause
No deep state lies
I have seen the elephant
Held its trunk in my hands
I think I'm ready, November

I think I'm gonna need a bullhorn
To speak with charisma to the masses
To everybody in the whole wide world
This thing we don't speak of
It's called living life
The end sure is nigh

O Homem Elefante na Sala

Demônios de papelão, sexo antigo
Aqui onde os titãs imploram por migalhas
É difícil pensar
Quente e suave

(Aqui, você justifica os fins?)
(Você zomba deles onde estão?)
(Você os ama por estarem mortos?)

Sentado esperando a fase da Lua mudar
A única maneira, de verdade, de lidar com esse lugar
Meia-lua

Para a corrida do ouro, amor, eu vou em busca de direitos
Para te casar docemente, numa noite de novembro
Meu cantil vai ficar vazio
Diferente da Cavalaria

Etiquetas de bala nas minhas esporas, por via das dúvidas
Que eu morra na areia
Ou o xerife não é um bastardo, uma concepção de conclusões de meretriz
Escravizado ao lago onde sua amante dorme
E se eu conseguir chegar ao oeste, se levar o ano todo
Vou engolir minha língua e amaldiçoar a Rota 66

Cara, com certeza seria preciso uma noiva vazia
Para recusar esse dote
Então todo mundo nesse novo mundo corajoso
Coloque uma sela na criatura mais próxima
Incline a cabeça e faça isso por mim

Reze por este mundo
O que quer que recebamos, nós realmente merecemos

Envolta em um caixão, minha querida, ela repousa
Com as mãos em sua cama de morte, cada manhã eu rezei
Pela minha violência
Para não ser herdada
Me mande para o inferno se isso significar que ela está em paz
Vou cumprir minha pena

Toda morte sem sentido pode ser consertada
Mas como?
Se você navegar até a borda

Estibordo na costa de um urso-pardo
Eu vejo o começo da parede de gelo
Continentes de tempos antigos
Eu preciso voltar para meu país
A CIA diz: Apenas sente-se, filho
Eu não vou ser silenciado

Radicais feitos por um programador
O favorito de Deus em operações psicológicas
A criança que você sonha, ela não existe
Ela é tão falsa quanto o espaço

No chão onde você deita sua
Cabeça
Eu vejo a paciência se esgotando
A verdadeira perturbação vai se esvaziar
Diferente da minha paranoia

Ainda preso na mesma página que renunciei
Ainda doente pelo sabor da juventude
Descobri que o veneno era meu
Sem verdade na causa
Sem mentiras do estado profundo
Eu vi o elefante
Segurei sua tromba nas minhas mãos
Acho que estou pronto, novembro

Acho que vou precisar de um megafone
Para falar com carisma para as massas
Para todo mundo no mundo inteiro
Essa coisa da qual não falamos
É chamada de viver a vida
O fim com certeza está próximo

Composição: