Poe's Silence
Listen to me!
Said the demon, his hand upon my head
There’s a dreary region which slides from off
The columns of melancholy
There’s no quiet, nor silence
Strange poisonous flowers
Grey clouds rush through the horizon
A rusting and loud noise
There’s no quiet, nor silence
Ii was night and the rain fell
On the ground it was blood
I stood in the morass
The rain fell upon my head
A crimson Moon arose
My eyes fell upon a huge grey rock
Ii shows me some characters
Desolation (was the word)
Upon the summit of the rock there stood a man
A king or a deity?
I saw sorrow, weariness, disgust with mankind and
A longing after solitude, the man now trembled in the solitude
I watched that man trembling
Trembling in the night!
I watched that man trembling
In the solitude!
In cursing I grew angry
The curse of silence
Thunders died away
Now the word is: Silence
Pale, that man tried to hear something
Nothing in an illimitable desert
Terrorized, that man ran away
I beheld him no more. Silence
The demon told me this fable
By my side in the shadow of the tomb
He laughs, I can’t. He curses me
As the linx stares at him
Past the morass, beyond the desert
That man still trembles in the dark
Fear is all that he deserves
Silence is the monsters released from the ark
O silêncio de Poe
Me escute!
Disse o demônio, sua mão na minha cabeça
Há uma região sombria que desliza de fora
As colunas da melancolia
Não há silêncio, nem silêncio
Flores venenosas estranhas
Nuvens cinzentas correm pelo horizonte
Um ruído enferrujado e alto
Não há silêncio, nem silêncio
Ii era noite e a chuva caiu
No chão era sangue
Eu fiquei no pântano
A chuva caiu sobre minha cabeça
Uma lua carmesim surgiu
Meus olhos caíram sobre uma enorme rocha cinza
Ii me mostra alguns personagens
Desolação (era a palavra)
No cume da rocha havia um homem
Um rei ou uma divindade?
Vi tristeza, cansaço, nojo da humanidade e
Desejando a solidão, o homem agora tremia na solidão
Eu assisti aquele homem tremendo
Tremendo de noite!
Eu assisti aquele homem tremendo
Na solidão!
Ao xingar, fiquei com raiva
A maldição do silêncio
Trovões morreram
Agora a palavra é: Silêncio
Pálido, aquele homem tentou ouvir algo
Nada em um deserto ilimitado
Aterrorizado, aquele homem fugiu
Não o vi mais. Silêncio
O demônio me contou essa fábula
Ao meu lado na sombra da tumba
Ele ri, eu não posso. Ele me amaldiçoa
Enquanto o linx olha para ele
Passado o pântano, além do deserto
Aquele homem ainda treme no escuro
O medo é tudo o que ele merece
O silêncio é os monstros libertados da arca