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Ciclo de Sofrimento (Roda do Samsara)

The Cross

Cycle of Suffering (Samsara Wheel)

In eternal darkness, a wheel turns
Birth, death, rebirth, death
Samsara's cycle, endless pain
Trapped in time, forever

Through realms of existence, we're lost
Karma's chains, our souls
Desire, ignorance, the fire burns
Rebirth's agony

Wheel of suffering, turning slow
Endless cycle, no escape
Bound to fate, we're doomed to roam
Samsara's prisoners, forever home

From ignorance to enlightenment's gate
We're reborn, yet still, we create
Our own hell, our own despair
Trapped in Samsara, without repair

Wheel of suffering, turning slow
Endless cycle, no escape
Bound to fate, we're doomed to roam
Samsara's prisoners, forever home

Ether calls, a distant hum
A fleeting dream, before we're undone
The wheel turns on, relentless pace
No escape, no peace, no sacred space

In eternal darkness, a wheel turns
Birth, death, rebirth, death
Samsara's cycle, endless pain
Trapped in time, forever in vain

Ciclo de Sofrimento (Roda do Samsara)

Na escuridão eterna, a roda gira
Nascimento, morte, renascimento, morte
Ciclo do samsara, dor sem fim
Presos no tempo, para sempre

Através dos reinos da existência, estamos perdidos
As correntes do karma, nossas almas
Desejo, ignorância, o fogo queima
A agonia do renascimento

Roda do sofrimento, girando devagar
Ciclo sem fim, sem escape
Amarrados ao destino, estamos condenados a vagar
Prisioneiros do samsara, lar para sempre

Da ignorância à porta da iluminação
Renascemos, mas ainda assim, criamos
Nosso próprio inferno, nosso próprio desespero
Presos no samsara, sem conserto

Roda do sofrimento, girando devagar
Ciclo sem fim, sem escape
Amarrados ao destino, estamos condenados a vagar
Prisioneiros do samsara, lar para sempre

Éter chama, um zumbido distante
Um sonho passageiro, antes de sermos desfeitos
A roda gira, ritmo implacável
Sem escape, sem paz, sem espaço sagrado

Na escuridão eterna, a roda gira
Nascimento, morte, renascimento, morte
Ciclo do samsara, dor sem fim
Presos no tempo, para sempre em vão

Composição: Paulo Monteiro