Chapter II : Blackout
Like a spell, like a stroke, like a kick in the head,
It's like the throes of an epileptic seizure.
Like the crud that you feel after sleeping for days
Like a dream, like a trip, like a drug-induced haze
And I recall only little bits and pieces of
Vague similitudes that my instinct says are not even mine
Like a slope, like a maze,
Like a bottomless pit winding around in a secret combination.
Like the strain that you make trying to figure it out
Like a death, like a gap, like a watery grave
And all I hear is impossible distorted impressions
Of a world that I'm positive is not even mine.
I knew a thing or two until the time
Strange outer forces wasted my tiny mind.
I could not stop it
Stop it. Not stop it. Stop it.
Like an edge, like a void, like a limitless fall;
entire lives spent in constant isolation.
Like a shard from a frozen shattered aeon of time
Like a voice, like a crack, like a whispering shriek
That echoes on like it's carpet-bombing feverish white
Jungles of thought that I'm positive are not even mine.
I knew a thing or two until the time
Strange outer forces wasted my tiny mind.
I could not stop it
Stop it. Stop it. Not stop it. Stop it
How long have I been gone,
tucked down inside this limbo while
My dreams are crushing me?
Enormous gulfs enormous glyphs enormous galleries.
Fragmented visions of a
Nightmare city full of cone-shaped beings and me
I knew a thing or two until the time
Strange outer forces wasted my tiny mind.
I could not stop it
Stop it. Stop it. Not stop it. Stop it
Capítulo II: Apagão
Como um feitiço, como um golpe, como um tapa na cara,
É como as convulsões de uma crise epiléptica.
Como a ressaca que você sente depois de dias dormindo.
Como um sonho, como uma viagem, como uma névoa induzida por drogas
E eu me lembro só de pequenos fragmentos de
Semelhanças vagas que meu instinto diz que nem são minhas.
Como uma ladeira, como um labirinto,
Como um poço sem fundo se contorcendo em uma combinação secreta.
Como a pressão que você faz tentando entender tudo isso.
Como uma morte, como um vazio, como um túmulo aquoso
E tudo que eu ouço são impressões distorcidas impossíveis
De um mundo que tenho certeza que nem é meu.
Eu sabia uma coisa ou outra até o momento
Em que forças estranhas desperdiçaram minha mente pequena.
Eu não consegui parar
Parar. Não parar. Parar.
Como uma borda, como um vazio, como uma queda sem limites;
vidas inteiras gastas em constante isolamento.
Como um fragmento de uma era congelada e estilhaçada no tempo.
Como uma voz, como uma rachadura, como um grito sussurrante
Que ecoa como se estivesse bombardeando febrilmente
Selvas de pensamentos que tenho certeza que nem são minhas.
Eu sabia uma coisa ou outra até o momento
Em que forças estranhas desperdiçaram minha mente pequena.
Eu não consegui parar
Parar. Parar. Não parar. Parar.
Quanto tempo eu estive fora,
escondido dentro desse limbo enquanto
Meus sonhos estão me esmagando?
Gulfs enormes, glifos enormes, galerias enormes.
Visões fragmentadas de uma
Cidade pesadelo cheia de seres em forma de cone e eu.
Eu sabia uma coisa ou outra até o momento
Em que forças estranhas desperdiçaram minha mente pequena.
Eu não consegui parar
Parar. Parar. Não parar. Parar.
Composição: Bob Fugger / Jordan Pratt / Toren Atkinson / Warren Banks