Ursusarktos The Bachelor
Oak leaves shaking in a clearing, out of sight and hearing...
Kindling for a magic trick, it hastens from my lips, burning...
I fortify my lair; we take in castle air, drinking...
Cart wrights foul their hammers on their fragile digits, cursing...
Children pull their parents, hooves and tears on cobbles, neighing...
We laugh at peasant ingenuity, "They're so charming."
The cathedral overhears and metal lupine jaws are snarling...
I have the heart of a bear!
The heart of a bear!
Fingers fashioned into stars, a clumsy constellation fanning
conflagrations in my chest, lungs and embers screaming...
Broken bits of man around the city walls are crumbling...
The visage of a soldier, stoic, growing colder, waiting...
Passion conquered fear, fate has brought us here, gazing
owl eyes in sunlit skies we hurry backwards, reeling...
The maiden pressed against the leaden glass gives me feeling...
I have the heart of a bear!
The heart of a bear!
Eyeteeth drawn against my tongue… the villagers have fun at hiding!
Then they swarm about me, fearing, wondering and clapping,
remembering the kings who used to use their hands when hunting...
The starka fills me up, I gnash at buttercups… she's watching!
Who am I and where? I cannot help but stare! I'm whirling!
I flail about and grimace, scream and shout and finish, kneeling!
Faces drown in ripples, underneath I frown; she's leaving...
I have the heart of a bear!
The heart of a bear!
Ursusarktos O Solteirão
Folhas de carvalho tremendo em um clareira, fora de vista e ouvido...
Lenha para um truque mágico, apressa-se dos meus lábios, queimando...
Fortifico minha toca; respiramos o ar do castelo, bebendo...
Os carroceiros estragam seus martelos em seus dedos frágeis, xingando...
Crianças puxam seus pais, cascos e lágrimas sobre os paralelepípedos, relinchando...
Rimos da engenhosidade camponesa, "Eles são tão encantadores."
A catedral escuta e mandíbulas lupinas de metal estão rosnando...
Eu tenho o coração de um urso!
O coração de um urso!
Dedos moldados em estrelas, uma constelação desajeitada se espalhando
conflagrações no meu peito, pulmões e brasas gritando...
Pedaços quebrados de homem ao redor das muralhas da cidade estão desmoronando...
A aparência de um soldado, estoico, esfriando, esperando...
A paixão conquistou o medo, o destino nos trouxe aqui, olhando
olhos de coruja em céus iluminados pelo sol, apressamos para trás, tontos...
A donzela pressionada contra o vidro pesado me dá sensação...
Eu tenho o coração de um urso!
O coração de um urso!
Dentes caninos contra minha língua... os aldeões se divertem escondendo-se!
Então eles se aglomeram ao meu redor, temendo, se perguntando e aplaudindo,
lembrando os reis que costumavam usar as mãos ao caçar...
O starka me enche, eu rosnando para as flores... ela está assistindo!
Quem sou eu e onde? Não consigo evitar de olhar! Estou girando!
Eu me debato e faço caretas, grito e berro e acabo, de joelhos!
Rostos se afundam em ondulações, por baixo eu franzo a testa; ela está indo embora...
Eu tenho o coração de um urso!
O coração de um urso!
Composição: Lucas Lanthier