Tradução gerada automaticamente
VISIT OF AN AMERICAN POET v 1
The Fall
VISIT OF AN AMERICAN POET v 1
Visit of an American Poet characters
1 - Narrator
2 - Poet
3 - Wife
4 - Zarenda
5 - Employee
6 - Neighbour
7 - Policeman
(Salem, Frisco, Prestwich) Evil farce in three acts
almost Brian Rixish in its semi cold ridiculous
scenario
MES, overlapping voice 1 from 4: Thus began the slow
palaver, subtle and almost unconscious in this loss of
identity. (Running and growling through the back end of
94 to 98 the sixth) and now to explain.
And now for a message in a room with access to all in
San Francisco
Voice 2: Another crooked smile. Is music a disease? Or
is it just living in these soap opera times. They all
end up depressives obsessive about their deluded goal.
Is this me? Is this everyone in every crap commerce?
Everyone without love brought up in violence and
drunkeness? Why am I depressed? Work hard endless,
endless no reward, 5,000 I'm owed. Music, music I
belong to music. Why are there so many shit people in
music?
<keyb drone & piano abuse>
<tinny taped voice, bits of it anyway>
Yeah this is about Mark, Mark told me a story about
the visitation of an
American poet. She came round She came round.
into his arms She was nice she was nice..
(She was quite, a fucking good girl)
But she had a nasty streak in her
She turned nasty and made him a hostage in his own
house
Mark was being fucking, plagiarised and fucking black
------ in his own
house
(She had a knife) so she was quite a serious threat
because she was an
Amerian poet
Then Karl Burns came round and she went all nice and
cheerful
She said to him, she said to him "Yeah Mark
fucking hell yeah, bring your mates in"
And Karl came in and Karl just wouldn't entertain this
woman at all
And Markl said "No, stay a while Karl, stay a
while" (kill the icicles)
Trying to put a message over to him saying
"Come on look don't you realise I'm in trouble
here I need you here,
I need you here, I need some support from me
mate" and Karl just
totally oblivious to this said "Where's me
money?.
MES: The visitation of an American poet
Thus began a slow palaver subtle, unconscious in its
loss of identity
Running and growing through the back end of the years
'94 to '98 (to six and now)
To explain, where to begin,
The soft green leaves (of Massachussets)
The visitation took place outside Salem
A dolphin restaurant, the fish tasted peculiar
It was (orson?awesome)
Daniels rubbish in a room beneath a gospel group from
bloody thick from Atlanta
Turn that shower off
Pure coincidence A&R man in same motel
At dawn there is a knock at the door
It is from salem the poet it is the second visitation
Act 2
I now had a bubbling black large seafood plate
SF type load of problems at my gate
Purple squid less of pink and what's that thing on the
left wriggling
Small irritant
Behind right upper motel balconey was a poet teacher
and dressed accordingly
Remember that before five view points
Would even step out of the house
Frisco I was in Frisco
Chain gain
Thompson (type held a visit) number two
Second visitation seizure in hotel
Excitement on face gut wrench hospital
Cat odour lysergic acid smell
(Corn bubbly) it's the smell of hallucinating
delusional
When mixed with a prescrip stuff of dear family doctor
New alias monthly
Spreadeagled in driveway
Come up soon for the third visit
That was in the future
The visit of an American poet
Gothic green goblin gnome
Cast her adrift my first mistake
Let her into the motel in Frisco
(Where the baby green crap baby green to Paris) - (..
.. plain ceilings) underneath a harassment action
taken out by four eight troops visually ----ing 4 5
--- form Atlanta operating on the left and right
flanks of the lobby - jetlag the main (and
famous?infamous) body
what's left their task's to confuse enemy horses and
vehicles hotel motel -- and baby crap
Atlanta religious group upstairs melted ceiling and
baby crap brown coloured drift bubbled ceiling -- (my
minds snapping)
Surprise visit this was the second
Visit of second pincer
You were so stupid smith you
VISITA DE UM POETA AMERICANO v 1
Visita de um poeta americano personagens
1 - Narrador
2 - Poeta
3 - Esposa
4 - Zarenda
5 - Funcionário
6 - Vizinho
7 - Policial
(Salem, Frisco, Prestwich) Farsa maligna em três atos
quase Brian Rixish em seu cenário semi-frio e ridículo
MES, voz sobreposta 1 de 4: Assim começou o lento
papo, sutil e quase inconsciente nessa perda de
identidade. (Correndo e rosnando pelo final de
94 a 98 o sexto) e agora para explicar.
E agora uma mensagem em uma sala com acesso a todos em
San Francisco
Voz 2: Outro sorriso torto. Música é uma doença? Ou
é só viver nesses tempos de novela? Todos
acabam depressivos obsessivos com seu objetivo iludido.
Sou eu? É todo mundo em cada comércio de merda?
Todo mundo sem amor criado na violência e
na bebedeira? Por que estou deprimido? Trabalho duro sem
fim, sem fim e sem recompensa, 5.000 que me devem. Música, música eu
pertenco à música. Por que tem tanta gente escrota na
música?
<teclado drone & abuso de piano>
<voz gravada e estridente, pedaços dela de qualquer forma>
É, isso é sobre o Mark, Mark me contou uma história sobre
a visita de um
poeta americano. Ela apareceu, ela apareceu.
nos braços dele. Ela era legal, ela era legal..
(Ela era uma garota, uma puta boa garota)
Mas ela tinha um lado ruim
Ela ficou agressiva e fez dele um refém em sua própria
casa
Mark estava sendo fodidamente, plagiado e fodidamente
atrapalhado em sua própria
casa
(Ela tinha uma faca) então ela era uma ameaça
séria porque ela era uma
poeta americana
Então o Karl Burns apareceu e ela ficou toda legal e
alegre
Ela disse a ele, ela disse a ele "É, Mark
caramba, é isso aí, traz seus amigos"
E o Karl entrou e o Karl simplesmente não quis dar bola pra essa
mulher
E Mark disse "Não, fica um pouco, Karl, fica um
pouco" (mate os pingentes de gelo)
Tentando passar uma mensagem pra ele dizendo
"Vamos lá, você não percebe que estou em apuros
aqui, preciso de você aqui,
preciso de você aqui, preciso de um apoio do meu
amigo" e o Karl simplesmente
totalmente alheio a isso disse "Cadê meu
dinheiro?".
MES: A visita de um poeta americano
Assim começou um lento papo sutil, inconsciente em sua
perda de identidade
Correndo e crescendo pelo final dos anos
'94 a '98 (para seis e agora)
Para explicar, por onde começar,
As folhas verdes suaves (de Massachusetts)
A visita aconteceu fora de Salem
Um restaurante de golfinho, o peixe tinha um gosto peculiar
Era (orson? incrível)
Lixo do Daniels em uma sala abaixo de um grupo gospel de
merda de Atlanta
Desliga esse chuveiro
Pura coincidência, o cara da A&R no mesmo motel
Ao amanhecer, há uma batida na porta
É de Salem, o poeta, é a segunda visita
Ato 2
Agora eu tinha um grande prato de frutos do mar
com problemas do tipo SF na minha porta
Lula roxa menos rosa e o que é aquela coisa à
esquerda se contorcendo
Pequeno irritante
Atrás do balcão do motel à direita estava um professor poeta
vestido adequadamente
Lembre-se que antes de cinco pontos de vista
até mesmo saírem de casa
Frisco, eu estava em Frisco
Cadeia
Thompson (tipo fez uma visita) número dois
Segunda visita apreensão no hotel
Excitação no rosto, dor de barriga, hospital
Cheiro de gato, cheiro de ácido lisérgico
(Corn bubbly) é o cheiro de alucinação
delirante
Quando misturado com um remédio prescrito do querido médico da família
Novo nome mensal
Espalhado na entrada
Volte logo para a terceira visita
Isso estava no futuro
A visita de um poeta americano
Gnomo goblin gótico verde
Deixei-a à deriva, meu primeiro erro
Deixei-a entrar no motel em Frisco
(Onde o bebê verde merda, bebê verde para Paris) - (..
.. tetos lisos) embaixo de uma ação de assédio
movida por quatro tropas de oito visualmente ----ing 4 5
--- de Atlanta operando nas laterais esquerda e direita
lobby - jetlag o principal (e
famoso? infame) corpo
o que resta, a tarefa deles é confundir cavalos e
veículos inimigos, hotel motel -- e merda de bebê
Grupo religioso de Atlanta em cima, teto derretido e
merda de bebê de cor marrom flutuando no teto -- (minha
mente estourando)
Visita surpresa, essa foi a segunda
Visita de pinça
Você foi tão burro, Smith, você.
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