395px

Mãos Vazias

The Holitter

Empty Hands

Through discipline, I forge my flesh to steel
No armor worn, yet nothing can I feel
Ki flows like rivers through my mortal frame
Each breath a weapon, every step the same

In monasteries high upon the peaks
I learned the secrets that the body keeps
To strike like lightning, move like flowing water
To break the chains and transcend the mortal order

Fists of fury, mind of clarity
The path is narrow, but it sets me free

Strike! Block and counter!
Breathe! Focus the power within!
Flow! Faster and stronger!
Rise! Through the pain, I ascend again!

Flurry of blows rain down like thunder's call
Stunning strike will make the strongest fall
Diamond soul reflects the magic thrown
Patient defense, my body turns to stone

I run on walls, I catch the falling blade
Deflecting arrows in the deadly raid
Quivering palm, death's touch within my hand
Empty body transcends the mortal land

Speed unmatched, precision absolute
Every movement bears forbidden fruit

Strike! Block and counter!
Breathe! Focus the power within!
Flow! Faster and stronger!
Rise! Through the pain, I ascend again!

Step of the wind carries me through space
Timeless body, aging leaves no trace
Tongue of Sun and Moon, all speech I comprehend
Stillness of mind where confusion meets its end

Unarmored movement, graceful as the crane
Each calculated strike channels ancient pain
Open hand technique, I grapple and control
Mastery of self, the ultimate goal

Shadow clone beside me in the fight
Astral form travels through the night

In stillness, I find motion
In silence, hear the storm
The ki that binds creation
Flows through this mortal form

No weapon shall define me
No armor shall I need
The monastery's training
Has planted combat's seed

Strike! Strike! Breaking the limit!
Breathe! Breathe! Channeling the ancient way!
In body flow! Body and spirit!
Rise! Rise! Perfection through the fray!

Perfect self beyond mortality
The monk ascends to true divinity
No blade can cut what cannot bleed
The empty hand is all I need

All I need

Mãos Vazias

Através da disciplina, forjo meu corpo em aço
Sem armadura, mas nada posso sentir
Ki flui como rios pelo meu ser mortal
Cada respiração é uma arma, cada passo é igual

Em mosteiros altos nas montanhas
Aprendi os segredos que o corpo guarda
Atacar como um raio, mover como água corrente
Quebrar as correntes e transcender a ordem mortal

Punhos de fúria, mente clara
O caminho é estreito, mas me liberta

Ataca! Bloqueia e contra-ataca!
Respira! Foca o poder dentro de ti!
Flui! Mais rápido e forte!
Levanta! Através da dor, eu subo de novo!

Uma chuva de golpes desce como o chamado do trovão
Um golpe impressionante faz o mais forte cair
Alma de diamante reflete a magia lançada
Defesa paciente, meu corpo se torna pedra

Eu corro nas paredes, pego a lâmina que cai
Desvio flechas na emboscada mortal
Palma trêmula, o toque da morte em minha mão
Corpo vazio transcende a terra mortal

Velocidade incomparável, precisão absoluta
Cada movimento carrega um fruto proibido

Ataca! Bloqueia e contra-ataca!
Respira! Foca o poder dentro de ti!
Flui! Mais rápido e forte!
Levanta! Através da dor, eu subo de novo!

Passo do vento me leva pelo espaço
Corpo atemporal, a idade não deixa traço
Língua do Sol e da Lua, toda fala eu compreendo
Quietude da mente onde a confusão chega ao fim

Movimento desarmado, gracioso como a garça
Cada golpe calculado canaliza a dor antiga
Técnica da mão aberta, eu agarro e controlo
Domínio de si, o objetivo supremo

Clone das sombras ao meu lado na luta
Forma astral viaja pela noite

Na quietude, encontro movimento
No silêncio, ouço a tempestade
O ki que une a criação
Flui através deste corpo mortal

Nenhuma arma me definirá
Nenhuma armadura eu precisarei
O treinamento do mosteiro
Plantou a semente do combate

Ataca! Ataca! Quebrando o limite!
Respira! Respira! Canalizando o caminho antigo!
No fluxo do corpo! Corpo e espírito!
Levanta! Levanta! Perfeição através da batalha!

Eu perfeito além da mortalidade
O monge ascende à verdadeira divindade
Nenhuma lâmina pode cortar o que não pode sangrar
A mão vazia é tudo que eu preciso

Tudo que eu preciso

Composição: Biffe de Holitter