Tradução gerada automaticamente
Veshengro
The Incredible String Band
Veshengro
Veshengro
Moon of the berries is waning to clay
Bavol the wind leap on the whale's way
Sing for Veshengro, oak ash and may
I will not flash the day glance on the strong
king's shield
Nor yet the moon glance on the frightened man
Bring her sweet peace ere she rests on the
breast of God
With the nutrnegs and oak-apples of her rosary
That counts the praying sand
Who cradles earth and water in the hollow of her hand
I was a wasp on a nettled hill
Ten thousand brothers in a nest of fungus paper
And every sopping apple held its cider sweet for my thin tongue
I was a swineherd at the court of Fionn
I wore the coat of patches with Jalal beneath the stars
Sang at the black court of Ain
I baked sweet pastries for the Quenn of Spain
I hid my alchemy beneath the stone of lies
Burned at the post my boiling brain
Made craters of my eyes
The mystery of history it is not revealed
We hear not clear but only with hope and fear
And the pomp of crime, and the pride of the time
I was a monk repelled by a woman's smell
I sailed in Darwin's ship, a mouse that gnawed the grain
Trapped by the cook on one dark day
I have spoken with the Thames in much sweeter times
And with the Medway where she rolls her waves
The snake-weed is hissing the wind of the morn
The mountains are mouthing where Albion is born
The light rays are gathering where Horus is shown
Sing for Veshengro. oak ash and thorn.
Veshengro
Lua das frutas está minguando em barro
Bavol, o vento salta no caminho da baleia
Cante por Veshengro, carvalho, freixo e maio
Não vou deixar o olhar do dia brilhar no forte
escudo do rei
Nem o olhar da lua no homem apavorado
Traga sua doce paz antes que ela descanse no
peito de Deus
Com as nozes e bolotas de seu rosário
Que conta a areia que reza
Que embala a terra e a água na palma da mão
Eu era uma vespa em uma colina de urtiga
Dez mil irmãos em um ninho de papel de fungo
E cada maçã encharcada guardava sua sidra doce para minha língua fina
Eu era um porquinho na corte de Fionn
Vestia um casaco de remendos com Jalal sob as estrelas
Cantei na corte negra de Ain
Assei doces para a Rainha da Espanha
Escondi minha alquimia sob a pedra das mentiras
Queimei minha mente fervente no poste
Fiz crateras nos meus olhos
O mistério da história não é revelado
Não ouvimos claramente, mas apenas com esperança e medo
E a pompa do crime, e o orgulho do tempo
Eu era um monge repelido pelo cheiro de mulher
Naveguei no navio de Darwin, um rato que roeu o grão
Capturado pelo cozinheiro em um dia escuro
Falei com o Tâmisa em tempos muito mais doces
E com o Medway onde ela rola suas ondas
A erva da serpente está sibilando o vento da manhã
As montanhas estão murmurando onde Albion nasceu
Os raios de luz estão se reunindo onde Hórus é mostrado
Cante por Veshengro, carvalho, freixo e espinho.
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