Tradução gerada automaticamente
Prodigal Son
The Killigans
Prodigal Son
Staring at a cross of splintered wood
My sins washed away through Christ's own blood
All my blessings gone, though my mind it wanders on
Going home in my memory….
Between the years and the miles
I am broken and down
Bless me father, where do I begin
On my hands and my knees,
I go crawling back home,
To find absolution within
Eighteen years old, but not yet a man
With misplaced ideologies
Recognizing only God as my equal
Left home and disgraced my family
With a dream in my head and a restless soul
Sensing I would soon be free
I took to heart my granddads fables
They made up the core of my identity
For eight long years I tramped through the fallout
Of nuclear society
The underclass
Forgotten mass in a nation of revelry
Fare thee well, my old dear friend
The road goes ever on, but I am going home
Back to where it all began
In a filthy rundown tenement
I set out to spread God's name
I thought the word would start the fire
And my voice would fan the flame
But I soon learned that in this hopelessness
A great many things went unsaid
My first lesson was that good intentions
Aren't gonna keep you warm and fed
With no recourse I took a job at the packing house
No one who I could edify
As my dreams like leaves in autumn
Disappeared before my eyes
Filho Pródigo
Olhando para uma cruz de madeira lascada
Meus pecados lavados pelo próprio sangue de Cristo
Todas as minhas bênçãos se foram, embora minha mente continue vagando
Voltando pra casa na minha memória…
Entre os anos e as distâncias
Estou quebrado e no chão
Abençoa-me, pai, por onde eu começo
De joelhos e com as mãos no chão,
Vou rastejando de volta pra casa,
Pra encontrar a absolvição dentro de mim
Dezoito anos, mas ainda não sou um homem
Com ideologias mal colocadas
Reconhecendo apenas Deus como meu igual
Deixei a casa e desonrei minha família
Com um sonho na cabeça e uma alma inquieta
Sentindo que logo estaria livre
Levei a sério as fábulas do meu avô
Elas formaram o núcleo da minha identidade
Por oito longos anos eu andei pelos escombros
De uma sociedade nuclear
A classe baixa
Massa esquecida em uma nação de festividades
Adeus, meu velho amigo querido
A estrada continua, mas eu estou voltando pra casa
De volta aonde tudo começou
Em um cortiço sujo e caindo aos pedaços
Decidi espalhar o nome de Deus
Achei que a palavra acenderia o fogo
E minha voz alimentaria a chama
Mas logo aprendi que nessa desesperança
Muitas coisas ficaram por dizer
Minha primeira lição foi que boas intenções
Não vão te manter aquecido e alimentado
Sem alternativas, peguei um emprego na embalagem
Ninguém que eu pudesse edificar
Enquanto meus sonhos, como folhas no outono
Desapareciam diante dos meus olhos



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