Talk To Her

It all comes and goes in waves
Everything looks the same
The cornfields, the cows, the flies, the coughing
The musky air that fills our rows and permeates
Even through the ash-infested vents from the fires
Eating away at barks of trees like this moment
Eating away at the last dose of happiness lingering
On the dust of our bones

The other night, wrapped in crispy motel sheets
I clenched my body and pretended I was an embryo in my mother’s womb
It was the only source of warmth and comfort that could sing me to sleep
And now, I see the sheep out the window, on green pastures
I hope they have water

I sometimes imagine myself being reincarnated as one
And jumping over these low wired fences to freedom
I wonder how far I could make it without a human catching me
Taming me, bringing me back to their living painting
A life to look at as they wash the dishes
Smeared with my mother’s milk that they stole from me

It’s raining, finally
And the van is slowly drifting into the other lane
Eddie is driving
Everyone else is asleep, sometimes coming up for air
Their heads poking up like groundhogs before sinking back into their holes
But it’s not all dark and grim

There are moments of hope
They come to me when it’s quiet
They come to me when everyone is synced in their levels of happy
Which doesn’t happen so often, but when it does, it’s nice

I wonder if we’ll look back and think that these miles of cornfields
These anguished breaths, these forced smiles, these moments when we’re gone
The momentary calms
And the thousands of little bugs pressed against our windshield
Were all worth it

I don’t know exactly where I'm supposed to be
It’s a hollow thought that takes control of me

Don’t stop (giving up)
Don’t stop (giving up)
Don’t stop (giving up)
Don’t stop (giving up)

Don’t stop (giving up)
Don’t stop (giving up)
Don’t stop (giving up)

Fale com ela

Tudo vem e vai em ondas
Tudo parece igual
Os campos de milho, as vacas, as moscas, a tosse
O ar almiscarado que preenche nossas fileiras e permeia
Mesmo através das aberturas infestadas de cinzas dos incêndios
Devorando cascas de árvores como neste momento
Devorando a última dose de felicidade remanescente
Na poeira de nossos ossos

Na outra noite, embrulhado em lençóis crocantes de motel
Eu apertei meu corpo e fingi que era um embrião no ventre de minha mãe
Era a única fonte de calor e conforto que poderia me fazer dormir
E agora, eu vejo as ovelhas pela janela, em pastos verdes
Espero que tenham água

Às vezes me imagino sendo reencarnado como um
E pular essas cercas de arame baixas para a liberdade
Eu me pergunto o quão longe eu poderia chegar sem um humano me pegando
Me domesticando, me trazendo de volta à pintura viva
Uma vida para olhar enquanto lavam a louça
Manchado com o leite da minha mãe que eles roubaram de mim

Está chovendo enfim
E a van está vagarosamente indo para a outra pista
Eddie está dirigindo
Todo mundo está dormindo, às vezes saindo para respirar
Suas cabeças se projetando como marmotas antes de afundar de volta em seus buracos
Mas nem tudo é escuro e sombrio

Há momentos de esperança
Eles vêm a mim quando está quieto
Eles vêm a mim quando todos estão sincronizados em seus níveis de felicidade
O que não acontece com tanta frequência, mas quando acontece, é bom

Eu me pergunto se vamos olhar para trás e pensar que essas milhas de campos de milho
Essas respirações angustiadas, esses sorrisos forçados, esses momentos em que partimos
A calma momentânea
E os milhares de pequenos insetos pressionados contra nosso para-brisa
Todos valeram a pena

Eu não sei exatamente onde eu deveria estar
É um pensamento vazio que assume o controle de mim

Não pare (desistindo)
Não pare (desistindo)
Não pare (desistindo)
Não pare (desistindo)

Não pare (desistindo)
Não pare (desistindo)
Não pare (desistindo)

Composição: