Memorandum
A note to self, to cauterise my very soul
Remembrance, memories cast in solid gold
Reticence, as I swallow every single word
Complacency, the rot that festers to the core
Fading light, but it's my hands over my eyes
Blinding light, please shine through these stigmata sights
Choral lamentations for that which should have never been
Vows and voices echo within the swirling black again
Contritious memories ache while they course through every vein
With every instance punctuated with “never again”
Fading light, but it's my hands over my eyes
Blinding light, please shine through these stigmata sights
Never again, unspoken declaration of my whole
My love, my quintessence
You are my all
Fading light, but it's my hands over my eyes
Blinding light, please shine through these stigmata sights
Memorando
Uma nota pra mim, pra cauterizar minha alma
Lembranças, memórias moldadas em ouro sólido
Reticência, enquanto engulo cada palavra
Complacência, a podridão que apodrece até o núcleo
Luz que vai se apagando, mas são minhas mãos sobre os olhos
Luz ofuscante, por favor, brilha através dessas visões de estigmas
Lamentações em coro pelo que nunca deveria ter sido
Votos e vozes ecoam no negro giratório de novo
Memórias contritas doem enquanto percorrem cada veia
Com cada instante pontuado com “nunca mais”
Luz que vai se apagando, mas são minhas mãos sobre os olhos
Luz ofuscante, por favor, brilha através dessas visões de estigmas
Nunca mais, declaração não dita de todo o meu ser
Meu amor, minha essência
Você é tudo pra mim
Luz que vai se apagando, mas são minhas mãos sobre os olhos
Luz ofuscante, por favor, brilha através dessas visões de estigmas