One Summers Day
They married in the civic hall, avoiding all the rigmarole
A prick of a man we liked to call ‘cock-a-doodled-andy'
Drank a pint o’ ‘truth-be-told’, called the bride a filthy moll
There the party lost control & rioted ‘til sunday.
Toward the quay they went, spewed all o'er the pavement
Torched the halls o’ parliament & smashed up all the stores
The crusty invalids, the men, the women, the rusty lids
All played a game o' busty-heads & settled up old scores
Our fathers never taught us nowt can fall into a fist
Our mothers never told us there'd be days like this!
Now we're screamin’ at the coppers with a belly full o piss
What a helluva way to celebrate yer day
Oh I love you so, I hope I get to let you know before they lock my silly arse away
Oh I love you so, don't forget to write me tho' & I'll return to you one summers day
"No bottles! No blades allowed" shouted father hugh macleod
Who kissed his beads, blessed the crowd & rolled upboth his sleeves
Soon I found me on the toes o' blackie anderson
Who promised he would put me on me arse before he leaves
He gouged an eye, he took an ear to match the one he took the year
I took away his mary dear & made her all me own
The right, the left, the hook, he played the fox, I played the chook
And I carved him like a turkey to the bone
Sticks, stones, broken bones, bleedin' hearts & broken homes
All screamin' for the preacher wi' his holy wine & wafer
Still the pipes o' war howled away & way before thedust had even settled
We were in the mornin' paper.
By the merc'n'tile the mob were near collapse
When casey barred the door & kicked the head off all the taps
And we pissed away the pain of all the punches and the slaps
'Til the wallopers came to sweep us off the bay.
Um Dia de Verão
Eles se casaram no cartório, evitando toda a confusão
Um cara insuportável que gostávamos de chamar de ‘cocorocó-andy’
Tomou uma pint de ‘pra ser sincero’, chamou a noiva de uma vagabunda
Ali a festa perdeu o controle e virou um caos até domingo.
Rumo ao cais eles foram, vomitando pelo calçamento
Incendiaram os salões do parlamento e quebraram todas as lojas
Os inválidos rabugentos, os homens, as mulheres, as tampas enferrujadas
Todos jogaram um jogo de cabeçadas e acertaram contas antigas.
Nossos pais nunca nos ensinaram que nada pode cair em um punho
Nossas mães nunca nos disseram que haveria dias assim!
Agora estamos gritando com os policiais com a barriga cheia de cerveja
Que jeito doido de comemorar seu dia.
Oh, eu te amo tanto, espero conseguir te avisar antes que me trancafiem
Oh, eu te amo tanto, não esquece de me escrever e eu voltarei pra você um dia de verão.
“Sem garrafas! Sem facas permitidas!” gritou o pai Hugh Macleod
Que beijou suas contas, abençoou a multidão e arregaçou as mangas
Logo me vi pisando nos pés do Blackie Anderson
Que prometeu que me colocaria no chão antes de ir embora.
Ele arrancou um olho, levou uma orelha pra combinar com a que pegou no ano passado
Eu tirei a Mary dele e a fiz toda minha
A direita, a esquerda, o gancho, ele jogou de forma astuta, eu joguei de forma boba
E eu o cortei como um peru até o osso.
Pau, pedra, ossos quebrados, corações sangrando e lares destruídos
Todos gritando pelo pregador com seu vinho e hóstia sagrados
Ainda assim as gaita de guerra uivavam e muito antes da poeira ter assentado
Estávamos no jornal da manhã.
Perto do mercadão a multidão estava quase em colapso
Quando o Casey trancou a porta e arrancou a cabeça de todas as torneiras
E nós deixamos a dor de todos os socos e tapas de lado
Até que os policiais vieram nos varrer da baía.