A Gap In The Night
And in the rem movement, reality restores
A harsh-edged ambiance moves in
Kicks me out the bedroom door
Adventuring in the real world
Of substance, time and change
Turn off the gap
Forget the gap
Where is this place that I see here?
What is is this place? From whence this fear?
This is not my world
Whose is this room that I sit in?
Whose is the light that shines so dim?
This is not my world
What am I doing here at all?
If I look down will I fall?
These thoughts cross my mind as
I burn the midnight lamp
As I sit in my tiny room
Something's wrong with the inanimate
The furniture is crowding in
The ceiling swins on a pendulum
Opens up onto a world that lies within
Buildings that rise up and claw at the sky
Shatter the blue and cry out in the night
Sucking me upwards into the fright and hell of this dream
The labyrinth is oh, so personal
I'm caught up in my own esteem
Questioning the real environment
As though I were the only object in its beam
Falling through space in a gap in the night
My body is torn through a sleep in the heights
Of oblivion and intrigue
And a consuming passion to know who I am
Here in the half light the orange streetbulbs cast
Through the curtains of my room
I wait for the morning
As if somehow that will change all my negative thoughts
But this is not me, this is not who I am
It's just an echo of my former self
Escaping through the log-jam
Caught by the upsurge
I feel self-pity crawl my body like a fever
I'm stuck here at square one
The all-time-loser who never fills the coupon in
This is not me
This is not how I am
It's just an echo of my former self
Escaping through the log-jam
When I feel the power
I know that it's time to start
The pen runs before me
Leads me deep to the heart
If I wait for an eternity will I ever find the truth?
If I search a hundred years or more
Will I ever solve the questions of my youth?
Won't someone believe me?
Won't somebody take away the pain from this frame?
It's no game, you can see the end of the world on a clear day
And in the rem movement, reality restores
A harsh-edged ambiance moves in
Kicks me out the bedroom door
Adventuring in the real world
Of substance, time and change
Turn off the gap
Forget the gap
I am fugitive in the waking world
A nomad caught under ice
With all the buzzing lines around me
Where each second has its price
And the seconds turn to hours
The hours turn to lives
And I live through a thousand each night
Before the daylight finally arrives
And I know that the daytime is just a gap in the night
I'm tired and not ready for the fight
Turn off the gap
And nobody says who I'm living, or
Whose eyes I'm seeing through
The actions so unforgiving and
I can't crawl back to you
I'm tired of fighting an unrelenting force
I'm tired and searching for a course to steer
In my flimsy boat of reeds
Trying in vain to cross a surging, stormy sea
Of self-conscious analysis
Uma lacuna na noite
E no movimento rem, a realidade restaura
Um ambiente severo se move
Me chuta para fora da porta do quarto
Aventurando no mundo real
De substância, tempo e mudança
Desligar a lacuna
Esqueça a lacuna
Onde é esse lugar que eu vejo aqui?
O que é esse lugar? De onde vem esse medo?
Este não é meu mundo
De quem é este quarto em que me sento?
De quem é a luz que brilha tão fraca?
Este não é meu mundo
O que estou fazendo aqui?
Se eu olhar para baixo, vou cair?
Esses pensamentos passam pela minha cabeça
Eu queimo a lâmpada da meia-noite
Enquanto eu sento no meu quarto minúsculo
Algo está errado com o inanimado
A mobília está se aglomerando
O teto incha em um pêndulo
Abre-se para um mundo que está dentro
Edifícios que se erguem e arranham o céu
Quebre o azul e chore à noite
Chupando-me para cima no susto e no inferno desse sonho
O labirinto é tão pessoal
Estou preso em minha própria estima
Questionando o ambiente real
Como se eu fosse o único objeto em seu feixe
Caindo no espaço em uma lacuna na noite
Meu corpo é dilacerado por um sono nas alturas
De esquecimento e intriga
E uma paixão consumidora de saber quem eu sou
Aqui na meia luz, os candeeiros de laranjas
Através das cortinas do meu quarto
Eu espero pela manhã
Como se de alguma forma isso mudasse todos os meus pensamentos negativos
Mas isso não sou eu, não é quem eu sou
É apenas um eco do meu antigo eu
Escapando através do log-jam
Pego pelo surto
Eu sinto auto-piedade rastejar meu corpo como uma febre
Eu estou preso aqui na estaca zero
O perdedor de todos os tempos que nunca preenche o cupom
Este não sou eu
Não é assim que eu sou
É apenas um eco do meu antigo eu
Escapando através do log-jam
Quando sinto o poder
Eu sei que é hora de começar
A caneta corre diante de mim
Leva-me profundamente ao coração
Se eu esperar por uma eternidade, eu encontrarei a verdade?
Se eu pesquisar cem anos ou mais
Eu vou resolver as questões da minha juventude?
Alguém não vai acreditar em mim?
Alguém não vai tirar a dor deste quadro?
Não é um jogo, você pode ver o fim do mundo em um dia claro
E no movimento rem, a realidade restaura
Um ambiente severo se move
Me chuta para fora da porta do quarto
Aventurando no mundo real
De substância, tempo e mudança
Desligar a lacuna
Esqueça a lacuna
Eu sou fugitivo no mundo desperto
Um nômade preso sob o gelo
Com todas as linhas zumbindo ao meu redor
Onde cada segundo tem seu preço
E os segundos se transformam em horas
As horas se transformam em vidas
E eu vivo através de mil a cada noite
Antes que a luz do dia finalmente chegue
E eu sei que o dia é apenas uma lacuna na noite
Estou cansado e não pronto para a luta
Desligar a lacuna
E ninguém diz quem eu estou vivendo, ou
De quem os olhos estão vendo
As ações tão implacáveis e
Eu não posso rastejar de volta para você
Estou cansado de lutar contra uma força implacável
Estou cansado e procurando um curso para dirigir
No meu frágil barco de canas
Tentando em vão atravessar um mar revolto e tempestuoso
De análise consciente