First League Out From Land
Bred as we among the mountains how the sailor understands
The divine intoxication of the first league out from land
Endless sea I've chosen vast and desolate it may seem
But it's the way we all choose to go, the idea not the dream
The sun burns me back to consciousness on the deck on which I slept
I don't want to get up I don't want to go though no one here's inept
They've all gone their separate ways, all separate ways to home
That's when we find out where we've gone we travelled out alone
Time is a test of trouble on this endless sea of wine
And only sailor knows this trouble, to each is theirs, is thine
The shanty's a fucking survival test that only the brutish know
And if I fall down into my own I won't ask you to go
'Tis only I who knows my travels all upon this endless sea
And my ship will never come into port lest 'tis by chaos my anarchy
Will be crushed and if I fall then I will let myself down go
I will never soon now dock at port though it's hard to get up and go
Oh well I mingle and I cluster and I fester down and sore
And I lay down where I end up like a wave upon the shore
And I scramble to get paid, but at least for what I've done and made
I'm not begging work of anyone no cheque it can persuade
Primeira Liga Fora da Terra
Criados entre as montanhas como o marinheiro entende
A divina embriaguez da primeira liga longe da terra
Mar sem fim eu escolhi, vasto e desolado pode parecer
Mas é o caminho que todos escolhemos seguir, a ideia, não o sonho
O sol me queima de volta à consciência no convés onde dormi
Não quero levantar, não quero ir, embora ninguém aqui seja inepto
Todos seguiram seus próprios caminhos, todos caminhos separados para casa
É quando descobrimos onde fomos, viajamos sozinhos
O tempo é um teste de problemas neste mar sem fim de vinho
E só o marinheiro conhece esse problema, a cada um é seu, é teu
A canção é um teste de sobrevivência que só os brutamontes conhecem
E se eu cair na minha própria, não vou te pedir para ir
Só eu sei das minhas viagens neste mar sem fim
E meu navio nunca vai chegar ao porto, a menos que seja pelo caos, minha anarquia
Será esmagada e se eu cair, então eu deixarei eu mesmo descer
Nunca vou ancorar no porto, embora seja difícil levantar e ir
Ah, bem, eu me misturo e me agrupo e me fermento, dolorido e cansado
E eu me deito onde acabo, como uma onda na praia
E eu me esforço para ser pago, mas pelo menos pelo que fiz e criei
Não estou implorando trabalho de ninguém, nenhum cheque pode me convencer