Fool's Gold
In the year of the famine
When starvation and black death raged across the land
There were many driven by their hunger
To set sail for the Americas
In search of a new life and a new hope
Oh but there were some who couldn't cope
And they spent their life
In search of fool's gold
The old prospector
He makes it to the four lane highway
His old compadre
Lies dead in the sand
With outstretched hands
He cries, "Are you going my way?"
The people passing by don't seem to understand
The curse of fool's gold
Broken Joe just lying in a gutter
He's gone as low as any man can be
He calls for wine but they'll only serve him water
The bartender say "We don't sell sympathy"
He tells a strange story
About his father
How Sunday mornings they'd go down
To the church on the corner
As time grows older
His thoughts they grow younger
It is his wish
To search no longer for fool's gold
The vulture sits on top
Of the big top circus arena
He's seen this show before
Knows someone is going to fall
Just near the part
Where the beautiful dancing tightrope ballerine
Forgets that the safety net
Isn't there at all
Down he swoops with claws drawn to take her
Razor sharp so savagely is she mauled
Oh my god, is there no one who can save her?
In steps the fox to thunderous applause
Fool's gold
Ouro de Tolo
No ano da fome
Quando a fome e a morte negra assolava todo o país
Havia muitos motivados por suas fomes
A partir para as Américas
Em busca de uma nova vida e uma nova esperança
Oh, mas havia alguns que não conseguiram lidar
E eles passaram a vida
Em busca do ouro de tolo
O garimpeiro velho
Ele torna à rodovia de quatro pistas
Seu velho compadre
Jaz morto na areia
Com as mãos estendidas
Ele grita: "Você vai atravessar meu caminho?"
As pessoas que passam não parecem compreender
A maldição do ouro de tolo
Joe, falido, apenas deitado na sarjeta
Ele chegou no ponto mais baixo em que um homem pode se encontrar
Ele pede por vinho, mas só irão servir-lhe água
O barman diz: "Nós não vendemos simpatia"
Ele conta uma história estranha
Sobre seu pai
Como nas manhãs de domingo, eles vão até
A igreja na esquina
Enquanto o tempo envelhece
Seus pensamentos ficam mais jovens
É o seu desejo
Não mais procurar pelo ouro de tolo
O urubu senta em cima
Da alta arena do circo
Ele já viu este filme antes
Sabe que alguém irá cair
E lá perto
Onde uma bela bailarina da corda-bamba dança
E esquece que a rede de segurança
Não está lá de forma alguma
Ele mergulha para baixo com garras desenhadas para pegá-la
Afiadas como navalhas, tão selvagemente ela é atacada
Oh meu deus, não há ninguém que possa salvá-la?
Então entra a raposa, para ser aplaudida de pé
Ouro de tolo