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Letra

Nipper

One fine evening at about daylight savings time I decided to take my dog Nipper for a walk. I grabbed his leash and we were out the door. Nipper sniffed happily as his legs carried him along at a pace I could barely keep up with. We glided past the houses on our block and presently we arrived at the first stop on our appointed rounds.

Nipper sniffed the hydrant excitedly from top to bottom, inspecting every square millimeter of its surface with a dedication reserved for only the most important personal matters. He gave it the once over, and the twice over. After much deliberation, Nipper decided that all was in order. He lifted his leg and...

His personal business attended to, Nipper decided it was time to resume our walk.

We headed off down the sidewalk at a brisk pace, Nipper bouncing along now happily free of his burden. We floated along past white picket fences, driveways and mailboxes. There didn't seem to be anything out of the ordinary but as we neared the corner Nipper began straining at his leash with all his might. He began snarling and barking and a thick, white foam formed instantly around his savagely snapping jaws as I struggled to control the leash, which was thrashing around violently in my hands. I couldn't imagine what was making him so homicidally agitated, when from around the corner appeared the Postman. Without so much as a second's hesitation, Nipper lunged.

I was hauled face-first to the pavement and the leash exploded from my hands. There was a cyclone blur of man and beast and the sounds of frenzied gnashing teeth, tearing cloth and hideous, piercing screams. The postman made one desperate grab for his can of mace before his arm was wrenched from the socket and thrown, useless, into the street. Nipper swarmed over the postman like a school of piranhas, tearing huge chunks of flesh right from the bone, surrounded by a blizzard of blue from the shredded uniform. It was only a matter of seconds before the hapless postman was reduced to an unrecognizable mass of gently quivering pulp.

I pulled Nipper away from the carnage so we could continue our leisurely stroll.

Nipper trotted along triumphantly, his head held high, with me in tow. We zipped past immaculately clipped lawns and hedges, leaving a trail of frequent blood spots that glistened moistly. We had gone almost a block without incident but as we neared the next corner, Nipper began straining at his leash with all his might. He started snarling and barking and a thick, white foam formed instantly around his savagely snapping jaws as I struggled to control the leash, which was thrashing around violently in my hands. I couldn't imagine what was making him so homicidally agitated, when from around the corner appeared Mauler.

Now, Mauler was the biggest, meanest, toughest, most evil dog on the whole block. He was 100 percent muscle and bad disposition and more than a match for 10 or 15 Nippers. He sidled right up to Nipper, sniffed him, and stopped. He let out a low, throaty growl and his chops curled back to reveal rows of razor-sharp teeth and powerful, bone-crushing jaws. Nipper was non-plussed. Without so much as a second's hesitation, Nipper lunged.

Fresh from his recent victory over the hapless postman, Nipper launched himself bodily straight at Mauler's snout. All 7-1/2 pounds of him landed with full force and snapping jaws right onto Mauler's nose. In no time at all, Nipper was tearing huge chunks of meat right from the bone. Mauler bellowed in agony as he was mauled and mangled from head to tail. The one-sided battle raged for only a few seconds as Mauler struggled unsuccessfully to escape but was hampered by the geysers of blood gushing from nearly every part of his rapidly diminishing body. It was only a matter of seconds before Mauler was reduced to an unrecognizable mass of crimson, pulsating mush.

As Nipper backed away from the carnage, who should suddenly appear from around the corner but Sheba?

She bumped and ground and strutted her stuff for all her pedigreed worth. Every part of her flounced seductively as she pranced down the sidewalk with her head held high. She breezed right by as if we weren't even there and stopped just a few feet away to preen. Nipper's interest was piqued. Without so much as an introductory sniff, Nipper lunged.

Exhausted from the rigors of the evening, Nipper decided it was time to call it a night. I grabbed his leash, attached it back onto his flea collar, turned him around in the direction of home and we started to walk back as the sun set scenically in the west.

Nipper

Uma bela noite, por volta da hora de mudar o horário, eu decidi levar meu cachorro Nipper para passear.
Peguei a coleira e saímos pela porta.
Nipper cheirava feliz enquanto suas pernas o levavam a um ritmo que eu mal conseguia acompanhar.
Passamos pelas casas da nossa rua e logo chegamos à primeira parada do nosso passeio.

Nipper cheirou o hidrante animadamente de cima a baixo, inspecionando cada milímetro da superfície com uma dedicação reservada apenas para os assuntos mais importantes.
Ele deu uma olhada, e mais uma.
Depois de muita deliberação, Nipper decidiu que estava tudo em ordem.
Levantou a perna e...

Com seus assuntos pessoais resolvidos, Nipper decidiu que era hora de retomar nosso passeio.

Seguimos pela calçada a um ritmo acelerado, Nipper pulando alegremente agora livre de seu fardo.
Flutuamos por cercas brancas, entradas de garagem e caixas de correio.
Não parecia haver nada de anormal, mas ao nos aproximarmos da esquina, Nipper começou a puxar a coleira com toda a sua força.
Ele começou a rosnar e latir, e uma espuma branca espessa se formou instantaneamente ao redor de suas mandíbulas ferozes enquanto eu lutava para controlar a coleira, que se debatia violentamente em minhas mãos.
Eu não conseguia imaginar o que o deixava tão agitado, quando de repente apareceu o carteiro.
Sem hesitar um segundo, Nipper se lançou.

Fui arrastado de cara no chão e a coleira explodiu das minhas mãos.
Houve um borrão de homem e besta e os sons de dentes frenéticos se chocando, rasgando tecido e gritos horríveis e penetrantes.
O carteiro fez uma tentativa desesperada de pegar seu spray de pimenta antes que seu braço fosse arrancado da articulação e jogado, inútil, na rua.
Nipper atacou o carteiro como um cardume de piranhas, arrancando enormes pedaços de carne direto do osso, cercado por uma nevasca azul do uniforme rasgado.
Foi apenas uma questão de segundos até que o infeliz carteiro se tornasse uma massa irreconhecível de polpa tremulante.

Eu puxei Nipper para longe do massacre para que pudéssemos continuar nosso passeio tranquilo.

Nipper trotava triunfante, com a cabeça erguida, enquanto eu o seguia.
Passamos por gramados e cercas impecavelmente aparados, deixando um rastro de manchas de sangue que brilhavam molhadas.
Tínhamos andado quase uma quadra sem incidentes, mas ao nos aproximarmos da próxima esquina, Nipper começou a puxar a coleira com toda a sua força.
Ele começou a rosnar e latir, e uma espuma branca espessa se formou instantaneamente ao redor de suas mandíbulas ferozes enquanto eu lutava para controlar a coleira, que se debatia violentamente em minhas mãos.
Eu não conseguia imaginar o que o deixava tão agitado, quando de repente apareceu o Mauler.

Agora, Mauler era o maior, mais malvado, mais forte e mais cruel cachorro de toda a rua.
Ele era 100% músculo e má disposição e mais do que um desafio para 10 ou 15 Nippers.
Ele se aproximou de Nipper, cheirou-o e parou.
Soltou um rosnado baixo e gutural e suas mandíbulas se curvaram para revelar fileiras de dentes afiados como lâminas e poderosas mandíbulas que esmagavam ossos.
Nipper não se intimidou.
Sem hesitar um segundo, Nipper se lançou.

Recém-vitorioso sobre o infeliz carteiro, Nipper se lançou diretamente contra o focinho de Mauler.
Todos os 3,5 quilos dele aterrissaram com toda a força e mandíbulas estalando bem no nariz de Mauler.
Em pouco tempo, Nipper estava arrancando enormes pedaços de carne direto do osso.
Mauler berrou de dor enquanto era atacado e mutilado de cabeça a cauda.
A batalha unilateral durou apenas alguns segundos enquanto Mauler lutava sem sucesso para escapar, mas era impedido por gêiseres de sangue jorrando de quase todas as partes de seu corpo que rapidamente diminuía.
Foi apenas uma questão de segundos até que Mauler se tornasse uma massa irreconhecível de carne pulsante e carmesim.

Enquanto Nipper se afastava do massacre, quem apareceu de repente na esquina foi a Sheba?

Ela se esbaldou e se exibiu como se fosse toda a sua linhagem.
Cada parte dela se movia de forma sedutora enquanto ela desfilava pela calçada com a cabeça erguida.
Ela passou por nós como se não estivéssemos lá e parou a poucos passos para se embelezar.
O interesse de Nipper foi despertado.
Sem nem um cheirinho de apresentação, Nipper se lançou.

Exausto das rigores da noite, Nipper decidiu que era hora de encerrar o passeio.
Eu peguei sua coleira, prendi de volta em sua coleira de pulgas, virei-o na direção de casa e começamos a voltar enquanto o sol se punha de forma cênica no oeste.

Composição: Thinking Fellers Union Local #282. Essa informação está errada? Nos avise.



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