A Great Farmland Romance
Farmland is the middle of nowhere.
They run their car 'till it's dead.
The smell of shit fills the air.
Farmland as far as the eyes can see.
Popping the hood with no clue of what to do.
She knows he doesn't have the slightest clue just from his eyes.
He goes to find help, tells her to wait in the car.
Miles pass, he sees the light he's looking for.
Three swift knocks at the door when she answers.
He sees with surprise an old woman with kindess in her eyes,
"My car is dead down the road, can we get some help?"
"Come right in, son. We'll see what we can do."
Pa comes down, whispers in her ear.
Total mood change just that fast.
They get the truck, they return and say,
"We insist you stay for some supper."
They dig in, unknowing what's to come.
Waves of black flash over their eyes.
He falls as he tries to stand up.
"We've spiked your drinks, now you're fucking dead."
He wakes up tied down to a bed,
Screams from the next room.
There's nowhere to run.
Suddenly, the screams stop with a thud.
Suddenly, the door opens,
With grandma holding his love's head in her hands.
She moves it up and down his body,
With a new look in her eyes.
Screams come from his mouth.
Pa comes in and cuts his tongue out.
Love fills the air as they both cut him up.
When they're done they throw him in a tub.
"Take him to the barn, feed him to the pigs!"
His living body; being eaten away.
Whispering sweet nothings in each others' ears.
Hugging and kissing until he's good and dead.
Um Grande Romance no Campo
O campo é o meio do nada.
Eles dirigem até o carro morrer.
O cheiro de merda toma o ar.
Campo até onde os olhos conseguem ver.
Abrindo o capô sem saber o que fazer.
Ela sabe que ele não tem a menor ideia só pelo olhar.
Ele vai buscar ajuda, diz pra ela esperar no carro.
Milhas se passam, ele vê a luz que procura.
Três batidas rápidas na porta quando ela atende.
Ele vê com surpresa uma velha com bondade nos olhos,
"Meu carro quebrou na estrada, podemos conseguir ajuda?"
"Entre, filho. Vamos ver o que podemos fazer."
O pai desce, sussurra no ouvido dela.
Mudança total de clima em um instante.
Eles pegam a caminhonete, voltam e dizem,
"Insistimos que você fique para o jantar."
Eles se servem, sem saber o que está por vir.
Ondas de escuridão passam pelos olhos deles.
Ele cai ao tentar se levantar.
"Nós envenenamos suas bebidas, agora você tá fudido."
Ele acorda amarrado a uma cama,
Gritos do quarto ao lado.
Não há pra onde correr.
De repente, os gritos param com um baque.
De repente, a porta se abre,
Com a vovó segurando a cabeça da sua amada nas mãos.
Ela a move para cima e para baixo em seu corpo,
Com um novo olhar nos olhos.
Gritos saem da sua boca.
O pai entra e corta sua língua fora.
Amor enche o ar enquanto eles o despedaçam.
Quando terminam, jogam-no em uma banheira.
"Levem-no para o celeiro, alimentem os porcos!"
Seu corpo vivo; sendo devorado.
Sussurrando palavras doces nos ouvidos um do outro.
Abraçando e se beijando até que ele esteja bem morto.