Frozen Feastings
It's so cold, so goddamn cold.
Mountain pass in mid december is no place for any man.
It will tear you up, rip you down,
With the worst type of cold.
It creeps in shattering your insides,
With a feeling you'll never know.
It's so cold, so fucking cold.
Our minds start to slow.
Nothing to eat, nothing to drink,
Nowhere to go.
Snowfall's trapping us in deeper as the days move.
We know we have nowhere to go.
It's so cold, so goddamn cold.
Mountain pass in mid december is no place for man.
It will tear you up with the worse type of cold.
Hunger strikes with rage, food chain kicks in.
Two of us have died, five of us to go.
What are we to do?
I step up with fear in my words,
And no remorse in my voice;
"we must eat our dead or we will become one of them.
We must eat our dead, eat our dead!
Slice them up, eat the liver first.
We feast like gods knowing it won't last.
Weeks go by; all we have is more fucking cold.
Shattering your insides with a feeling you will never know.
It's so cold, our minds start to slow.
Nothing to eat, nothing to drink,
Nowhere to go.
Snowfall's trapping us in deeper as the days move.
We know we have nowhere to go.
What a way to die; with blood rage,
Frozen face down in the snow.
It's so fucking cold.
Banquete Congelado
Tá tão frio, tão caralho frio.
A passagem da montanha em pleno dezembro não é lugar pra homem nenhum.
Vai te despedaçar, te derrubar,
Com o pior tipo de frio.
Ele entra devagar, estilhaçando seu interior,
Com uma sensação que você nunca vai conhecer.
Tá tão frio, tão porra fria.
Nossas mentes começam a desacelerar.
Nada pra comer, nada pra beber,
Nenhum lugar pra ir.
A neve tá nos prendendo mais fundo conforme os dias passam.
Sabemos que não temos pra onde ir.
Tá tão frio, tão caralho frio.
A passagem da montanha em pleno dezembro não é lugar pra homem.
Vai te despedaçar com o pior tipo de frio.
A fome ataca com raiva, a cadeia alimentar entra em ação.
Dois de nós já morreram, cinco ainda vão.
O que vamos fazer?
Eu me levanto com medo nas palavras,
E sem remorso na voz;
"Temos que comer nossos mortos ou vamos nos tornar um deles.
Temos que comer nossos mortos, comer nossos mortos!
Corta eles, come o fígado primeiro.
Nós nos banqueteamos como deuses sabendo que não vai durar.
As semanas passam; tudo que temos é mais porra de frio.
Estilhaçando seu interior com uma sensação que você nunca vai conhecer.
Tá tão frio, nossas mentes começam a desacelerar.
Nada pra comer, nada pra beber,
Nenhum lugar pra ir.
A neve tá nos prendendo mais fundo conforme os dias passam.
Sabemos que não temos pra onde ir.
Que jeito de morrer; com raiva de sangue,
Rosto congelado na neve.
Tá tão porra frio.