Bones In The Undertow
When she hardened with the cold
We would cross her and marvel in her
Winter-white beauty.
Until she awoke
And claimed her first lives, in the spring.
And as they roll on the riverbed below,
Sustenance reclaimed by the neverending flow.
Now she's stolen another soul,
Another captive within her ever
Autumn-black beauty.
And as they roll on the riverbed below,
Sustenance reclaimed by the neverending flow.
And as they dance on the riverbed below.
Nothing but bones in the undertow.
As she creates, so she destroys
Livers of life must always repay.
As she creates, so she regains.
All whom she feeds she must one day reclaim.
Go, Wanderer! Cross this black stream.
Can you smell the distant fires on the horizon?
Can you feel the pull of the unknown mists?
Of the unknown forests stretching into the skyline?
And on this dark day as I cross
This New World Rhine with her own rings of gold.
She will whip me and bewail me with the wind,
To rip me into her depths, and claim me for herself
As the trees on the shore stand silently and watch.
As I stand out upon the shore,
And cry out to the breathing current,
Each and every one 'neath this Maritime sun
Grieves my brother; I must reclaim him.
And so I throw myself to the riverbed below.
Resurrection sought in the life-bearing flow.
But as I roam on the riverbed below,
I see nothing but bones in the undertow.
As she creates, so she destroys.
Livers of life must always repay.
As she creates, so she destroys.
All whom she feeds, she must one day reclaim.
Ossos na ressaca
Quando ela endureceu com o frio
Gostaríamos de cruzar ela e maravilhar-se em sua
Winter-branco beleza.
Até que ela acordou
E reivindicou suas primeiras vidas, na primavera.
E como eles rolam no leito do rio abaixo,
Sustento recuperado pelo fluxo interminável.
Agora ela está roubado outra alma,
Outro prisioneiro dentro dela sempre
Beleza outono-negro.
E como eles rolam no leito do rio abaixo,
Sustento recuperado pelo fluxo interminável.
E como eles dançam no leito do rio abaixo.
Nada além de ossos na ressaca.
Como ela cria, por isso ela destrói
Fígados de vida deve sempre pagar.
Como ela cria, por isso ela recupera.
Todos a quem ela alimenta ela deve um dia recuperar.
Vai, Wanderer! Atravesse a corrente preta.
Você pode sentir o cheiro dos fogos distantes no horizonte?
Você pode sentir a força das névoas desconhecidos?
Das florestas desconhecidas alongamento no horizonte?
E neste dia escuro como eu cruzo
Este New Reno mundo com seus próprios anéis de ouro.
Ela vai chicoteá-me e lamentar-me com o vento,
Para me rasgar em suas profundezas, e reivindicar me para si mesma
Como as árvores na margem ficar em silêncio e assistir.
Como já se destacam sobre a costa,
E clamar ao atual respiração,
Todos e cada um 'Sob este sol Marítima
Entristece o meu irmão, eu devo reclamar dele.
E assim eu me jogar para o leito do rio abaixo.
Ressurreição procurado no fluxo de rolamento vida.
Mas como eu andar no leito do rio abaixo,
Não vejo nada além de ossos na ressaca.
Como ela cria, por isso ela destrói.
Fígados de vida deve sempre pagar.
Como ela cria, por isso ela destrói.
Tudo que ela se alimenta, ela deve um dia recuperar.