Gnomon
This horror is mine
None but I
Could even summoned the courage of a lie
To gaze behind the veils of man
Feigning utmost
I witness
The extraction of frailty, shaping of a bane
Voicelessly exposed
Eyes listless, and shackled
Orbless in their chasmal white
Truth, with all its power
Lives inside me. Breathes inside me
As deafening summons descend on deaf ears
Viperous skin blenches
With the touches, from the speckles
Of white, of life, of light
This horror is mine. None but I
Could even (have) summoned the courage of a lie
To gaze behind the veils of man
A tender void
To silence
The clamor, the bellowing, echo of my will
Riotously exposed
Hand calloused
The heart withering
Burdened with time
Choke the channels the self is rooted in
Abandon your limbs, abandon your skin
As deafening summons descend on deaf ears
Viperous skin blenches
With the touches, from the speckles
Of white, of life, of light
Truth, with all its power
Lives inside me. Breathes inside me
Gnomon
Esse horror é meu
Nenhum, mas eu
Poderia até mesmo convocou a coragem de uma mentira
Para olhar atrás dos véus do homem
Fingindo o máximo
Eu testemunho
A extração da fragilidade, a formação de uma maldição
Exposto sem voz
Olhos indiferentes e algemados
Orbless em seu branco de chasmal
Verdade, com todo o seu poder
Mora dentro de mim. Respira dentro de mim
Como convocação ensurdecedora cai em ouvidos surdos
Blocos de pele víbora
Com os toques, das manchas
De branco, de vida, de luz
Esse horror é meu. Nenhum, mas eu
Poderia até (ter) convocado a coragem de uma mentira
Para olhar atrás dos véus do homem
Um vazio
Silenciar
O clamor, o berro, eco da minha vontade
Exposto de forma desordenada
Mão calejada
O coração murchando
Sobrecarregado com o tempo
Sufocar os canais que o ego está enraizado
Abandone seus membros, abandone sua pele
Como convocação ensurdecedora cai em ouvidos surdos
Blocos de pele víbora
Com os toques, das manchas
De branco, de vida, de luz
Verdade, com todo o seu poder
Mora dentro de mim. Respira dentro de mim