Tradução gerada automaticamente
Infernal
Thundra
Infernal
Behold the blazing fire, that cursed the unholy rings. Swept in torchlit shadows, beyond the starburning cradle of heaven.
Many dreams, when night crept within. These fragile souls, moaning in dead seas, dim. Infernal chaos, of winds, beyond obscurity sin. Ravens so dark, comes like the sea of dreams.
The watcher, our father no clouds will reveal. Serevants forever, all cruelty we see. Nocturnal beasts, roam shadow at flee, sorrow for thee...
Infernal...
Fallen star, corrupt by all deed. Treasure all life that feed, upon the aurora what wisdom could pour. Demise to creation, dominions adore. Sorrow through ages, will shine in the night.
Shadows hunger upon emtyless thoughts. No mercy shown for the heavenly force. Painfull images gather upon his wrath. Tears run like rivers in rainfull paths. Fearing, daring, it's loss to unbearing. Grieving upon altars where ravens are still singing.
Screeching, dancing so macabre in dark blizzards. Bearer of blizzards, cold cruelty within us. Pyres enlighten the cold winter night. For ages devours all dreamers sight. For those weak who'd sell their souls. No victory, but slavery ye fools. Grasp to the storm of angels from dawn. Turned from the light, as bloodshed is sown. Murders at night, forever embraced, by unholy innocent lie.
The clouds unveils the night burning sky. The oceans whirls waves of chaos delight. Through the fires of torment, our souls will shine bright in the night. Swords of chaos, rise in the shadows.
See us dance, forever under the stars. Darkness is here, chaos eternal.
The watcher, our father no clouds will reveal. Serevants forever, all cruelty we see. Nocturnal beasts, roam shadow at flee, sorrow for thee...
Infernal...
Infernal
Eis o fogo ardente, que amaldiçoou os anéis profanos.
Varremos nas sombras iluminadas por tochas, além do berço estelar do céu.
Muitos sonhos, quando a noite se infiltrou.
Essas almas frágeis, gemendo em mares mortos, se apagam.
Caos infernal, dos ventos, além do pecado da obscuridade.
Corvos tão negros, vêm como o mar dos sonhos.
O vigia, nosso pai, nenhuma nuvem revelará.
Servos para sempre, toda crueldade que vemos.
Bestas noturnas, vagam na sombra a fugir, tristeza por ti...
Infernal...
Estrela caída, corrompida por toda ação.
Aprecie toda vida que se alimenta, sobre a aurora que sabedoria poderia derramar.
Destruição à criação, domínios adoram.
Tristeza através das eras, brilhará na noite.
Sombras devoram pensamentos sem fim.
Nenhuma misericórdia mostrada pela força celestial.
Imagens dolorosas se acumulam sobre sua ira.
Lágrimas correm como rios em caminhos chuvosos.
Temendo, ousando, é perda insuportável.
Lamentando sobre altares onde corvos ainda cantam.
Gritando, dançando tão macabro em tempestades escuras.
Portador de tempestades, frieza cruel dentro de nós.
Piras iluminam a fria noite de inverno.
Por eras devoram toda visão dos sonhadores.
Para aqueles fracos que venderiam suas almas.
Nenhuma vitória, mas escravidão, seus tolos.
Agarrem-se à tempestade de anjos ao amanhecer.
Desviados da luz, enquanto o derramamento de sangue é semeado.
Assassinatos à noite, para sempre abraçados, por uma mentira inocente e profana.
As nuvens revelam o céu ardente da noite.
Os oceanos giram ondas de deleite caótico.
Através dos fogos do tormento, nossas almas brilharão intensamente na noite.
Espadas do caos, erguem-se nas sombras.
Vejam-nos dançar, para sempre sob as estrelas.
A escuridão está aqui, caos eterno.
O vigia, nosso pai, nenhuma nuvem revelará.
Servos para sempre, toda crueldade que vemos.
Bestas noturnas, vagam na sombra a fugir, tristeza por ti...
Infernal...



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