Moon Roots of War
In a foggy shroud of dreams
In a preacious couterpane
If the ancient spirit grey Ural
Lulled beautiful cruel gods
Are in these mountains
Among moss-grown blocks
Are cries of pain and triumph
Will be remained in rock forever
Only sticky blood won't leave sign
In a deep of gems is one's hot now
To look for the last time
A severe dread low sky
Entrust stone with soul
To wander in cold hall
To roam in gloomy ice
Among illusory emerald's fire
Under mountain in hall is my malachite throne
And chains of heavy copper ore
Under wood curtain are the grave rest
Autumn fire, mournful gloom at the trunks
Not cosy, quiet, tired, feast of souls
who come out from mossy rotten halls
Decaying glare of faded eyes
Chilly rippling shadows
The rustle of foliage is voice
Their fate is roaming to come back into thicket
I leave a soul's piece in forest for the killed
In the purple woods is my pine throne
And wings of clear pure miss
I won't reach swampy singing meadows
I won't be crowned with the wreath
Of radiant flowers and shining grass
Raízes da Guerra Lunar
Em um manto nebuloso de sonhos
Em um cobertor precioso
Se o antigo espírito cinza Ural
Acalentou deuses belos e cruéis
Estão nessas montanhas
Entre blocos cobertos de musgo
Estão gritos de dor e triunfo
Ficarão na rocha para sempre
Só o sangue pegajoso não deixará sinal
No fundo das gemas está um calor agora
Para olhar pela última vez
Um céu baixo de terror severo
Confiar a pedra à alma
Vagar no salão frio
Perambular no gelo sombrio
Entre o fogo ilusório do esmeralda
Sob a montanha, no salão está meu trono de malaquita
E correntes de pesado minério de cobre
Sob a cortina de madeira estão os restos do túmulo
Fogo de outono, melancólica escuridão nos troncos
Não é aconchegante, tranquilo, cansado, festa das almas
que saem de salões musgosos e podres
Brilho em decomposição de olhos apagados
Sombras frias ondulantes
O sussurro da folhagem é voz
O destino deles é vagar para voltar ao matagal
Deixo um pedaço da alma na floresta para os mortos
Na floresta roxa está meu trono de pinho
E asas de pura e clara saudade
Não chegarei aos prados cantantes e lamacentos
Não serei coroado com a coroa
De flores radiantes e grama brilhante