Palabra
Muchas repeticiones no me hacen perfecto
Pero si capaz de contar todo lo que pienso
Musculatura, reside en mi cerebro
Por eso lo explota, mi cultura y el cuaderno
Cada cara nueva con mascara la celebro
Por lo visto me conocen y yo sin saberlo
Me tiran el cebo, y son ellos los que pican el anzuelo
Que tarados, besando mi suelo
Crecí, solo, en tornados de tormentos, en Chajarí, donde la cultura va creciendo
Y no es por moda, las modas van desapareciendo, y esto es contar algo cierto
Inviernos de boira, sueños subterraneos, girando la noria veo pasar los años
Veo normal ser ermitaño, si derribe al pastor por no seguir sus rebaños
Ese pasto, estaba contaminado
Parto el espejo del macro y encuentro de golpe todos mis quebrantos
De cuando niño navegaba por los charcos, armando con papel algunos barcos
No creo en el destino, creo en fundar mi propio camino
Vos deberias hacerlo, o decime porque estas vivo
Enfatizo lo importante, porque en un mundo de cerdos, todos pueden ser diamantes
Abri los ojos y las sombras son oscuras, yo busco mis sueños no busco caricatura
Las cicatrices solo son mis armaduras, debi ser arquitecto porque diseño estructuras
Esta vida no es sencilla, hay buenas y malas
Pero paso a paso me encontre conmigo en esta sala
Un debate, la organizacion mental planificada, el reflejo del espejo dice mas que mil palabras
Palavra
Muitas repetições não me tornam perfeito
Mas se puder contar tudo o que penso
Musculatura, reside no meu cérebro
É por isso que explode, minha cultura e o caderno
Cada rosto novo com rímel que mantenho
Aparentemente, eles me conhecem e eu não sei disso
Eles me jogam a isca, e são eles que morreram o gancho
O que diabos, beijando meu chão
Cresci sozinho em tornados de tormentos, em Chajarí, onde a cultura está crescendo
E não é moda, as modas estão desaparecendo, e isso está dizendo algo verdadeiro
Winters of boira, sonhos subterraneos, transformando a noria que vejo passar os anos
Eu vejo normal ser um eremita, se derrubar o pastor por não seguir seus rebanhos
Essa grama estava poluída
Eu quebro o espelho da macro e encontre todos os meus golpes
Desde quando ele era criança, ele navegou através das poças, empacotando alguns navios com papel
Eu não acredito no destino, acredito em fundar meu próprio caminho
Você deve fazê-lo, ou me diga por que você está vivo.
Enfatize o importante, porque em um mundo de porcos, todos podem ser diamantes
Abri os olhos e as sombras estão escuras, eu procuro meus sonhos. Eu não procuro uma caricatura
As cicatrizes são apenas minha armadura, eu deveria ser um arquiteto porque eu projeto estruturas
Esta vida não é simples, há bons e maus
Mas passo a passo eu me conheci neste quarto
Um debate, organização mental planejada, o reflexo do espelho diz mais do que mil palavras
Composição: Tobias Cornalo NemeQ